Projeto Político Pedagógico
2018
1 - Identificação
A Escola Estadual
Eufrazia Fagundes Marques é mantida pelo GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO
SUL, por meio da SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL
(SED/MS). Está localizada na Rua Adelina Anzilago nº 555 no Distrito de
Vila Marques- Município de Aral Moreira – Mato Grosso do Sul. Cep: 79.930 -000-
Telefone / Fax: 67 3487 1153- Blog: eeefm1.blogspot.com.br- E-mail: eeefm@sed.ms.gov.br
Direção: Anildo Soares Flôr
Coordenação Pedagógica:
Claudete Guilland
Claudia Bonfim Ortega Ferreira
Corpo Administrativo:
Cristiana Francisca de Souza
Delice da Silva Francisco
Eriete Neide Bertoncello
Francisca
Ecilda Moreira
Leandro Laurindo Ramires
Lucia Laudelina Vasques de Oliveira
Vanderléia Buth Santore
Corpo Docente:
Adelaide Rosângela Weber
Aldacir de Oliveira Krein
Andreia Martins Fogaça
Bruna
Ortega Andreassa
Claudia Bonfim Ortega Ferreira
Claudiomiro Lago Bonaldo
Cleiton Teixeira
Diego Rodrigues Vieira
Eduardo Oliveira Pereira Junior
Eliane Izaias Moreira
Fernanda Adriéli Trenkel
Mario Elias Ferreira
Rozana Ramos Brites
Sidileide Bernardino Cavallo
Sonirlei Aparecida Rodrigues Ortiz
Sueli Bonkoski Alves
Veroni Boia
2 - Apresentação do
PPP
O Projeto Político
Pedagógico além de ser o eixo de toda e qualquer ação a ser desenvolvida no
estabelecimento de ensino, proporciona a busca da identidade da escola, tendo
por finalidade o comprometimento na construção de uma sociedade mais humana e
democrática, vendo o homem como ser social e sujeito da educação. A Escola
Estadual Eufrazia Fagundes Marques visa principalmente à aprendizagem eficaz,
sendo o aluno o principal alvo, precisa contar, sobretudo com condições
favoráveis, em um lugar onde possa crescer, aprender, expressar-se, sentir-se
motivado, valorizado e respeitado, além de atender a determinação
constitucional sobre a educação em seu Art. 1º que diz: A educação abrange
os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência
humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos
sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
Tendo em vista as
mudanças ocorridas na sociedade e na formação familiar onde os núcleos
tradicionais estão sendo alterados, cabe a escola oferecer uma educação de
qualidade, visando a inclusão e suprindo necessidades básica do ser humano.
Com profissionais
comprometidos e propícios a mudanças, é preciso planejar, adaptar, transformar
e modificar as práticas educativas, pois o ato de ensinar embasa-se nas
diferentes concepções que cada aluno pode ter diante do mesmo objeto, para
tanto, faz-se necessário uma relação dialógica entre professor-aluno e
aluno-aluno, porque é através da mediação da palavra e da linguagem que se
estabelece a experiência de conhecimento do mundo.Estando em um ambiente
tranquilo, valores como participação, inovação, criatividade, fazem cada um
contribuir efetivamente com formas inovadoras para a resolução de situações
problemas, havendo apoio e incentivo às diferentes formas de expressão,
assegurando ensino de qualidade, acesso e permanência dos alunos num espaço
harmônico, melhorando e modernizando a gestão participativa, bem como, mantendo
a perspectiva de ser uma escola de referência pela qualidade da educação
ministrada.
Vale lembrar que esta
unidade escolar trabalha de acordo com a legislação estadual, principalmente no
que se refere aos dispositivos descritos no Art. 189 da Constituição Estadual
que diz o seguinte: A educação, direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, ao seu preparo para o exercício da
cidadania e à sua qualificação para o trabalho.
3 - Missão
- Assegurar um ensino de qualidade, garantindo o
acesso e a permanência dos educandos, num ambiente harmonioso, oferecendo
serviços educacionais que respeitem a individualidade e despertam a
consciência crítica dos mesmos.
4 - Visão
- Ser uma escola de referência pela qualidade de
ensino ministrada, união, respeito, ética, participação, criatividade e
busca de inovações pela equipe escolar.
5 - Valores
Participação: contribuir e participar
efetivamente nas atividades escolares de forma comunicativa e continua.
Respeito: respeitar cada indivíduo em suas
especificidades, tratando a todos de maneira igualitária e cortês.
Ética: Ser uma instituição de ensino
educacional fundamentada em uma postura íntegra, justa, honesta, valorizando a
verdade, o respeito e o diálogo.
Inovação: buscar maneiras e estratégias que
visem formas inovadoras para resolução de situações problemas
Criatividade: apoiar, incentivar e promover as
diferentes formas de expressões culturais.
- União: valorizar a união entre a clientela
escolar.
6 - Diagnóstico
A escola está
localizada em uma região fronteiriça, situada em um povoado rural, com grandes
e pequenas propriedades voltadas à agricultura e pecuária. Sua população é
constituída por comerciantes, funcionários públicos, diaristas, assalariados e
agricultores.
Devido
a região de fronteira a escola atende a alunos brasileiros, paraguaios e este ano
passou a atender aos alunos indígenas da aldeia Guassuti. Vale lembrar que esta
unidade escolar trabalha de acordo no que se refere aos dispositivos descritos
no Art. 210 da Constituição Federal que diz o seguinte: Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a
assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais. § 2º O ensino fundamental regular será ministrado
em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização
de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
A realidade da qual
fazemos parte é identificada pela presença de disparidades sociais,
apresentando desigualdades econômicas e culturais, distorção de idade
serie/ano, aproximadamente 62.5% dos alunos dependem de transporte escolar, o
que às vezes dificulta o acesso destes a escola em períodos chuvosos.
Portanto faz se
necessário ter a clareza da função social da escola e do cidadão que se quer
formar, sendo fundamental para realização de uma prática pedagógica competente
e socialmente comprometida.
6.1 - Situação
socioeconômica e educacional da comunidade
A clientela atendida
por esta Unidade Escolar de Ensino é de aproximadamente 256 alunos, divididos
em onze turmas do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino
médio.
O acompanhamento dos
pais em relação ao ensino aprendizagem do educando quando solicitados tem sido
satisfatório, porém a ausência dos pais no acompanhamento em casa por fatores
que os mantêm ocupados dificulta a imposição de limites, o que prejudica o
desenvolvimento escolar.
Na sede do município
encontram se órgãos como Conselho Tutelar, Policia Civil e Militar, porem
devido àdistância, dificulta o conhecimento da realidade local bem como a
execução de suas funções.
Apesar de a Escola
pertencer a rede estadual de Ensino tem um bom relacionamento com a secretaria
municipal de educação na realização de eventos e atividades pedagógicas visando
a melhoria do processo Ensino-Aprendizagem.
O meio tecnológico
frequente do educando é a televisão, rádio, aparelho celular, sendo assim os
alunos contam com maiores recursos tecnológicos na escola, que ainda são em número
reduzido.
Por fim, é importante
destacar que apesar das dificuldades socioeconômicas que acometem a região,
existe a contribuição da comunidade para a edificação de uma escola pública de
qualidade.
6.2 - Histórico
da escola
Dona Eufrazia Fagundes Marques (06.10.1882 – 14.07.1966)
Filiação: Emilio
Fagundes e Alexandrina Fagundes.
Junto com sua
família, Eufrazia Fagundes Marques foi uma das primeiras moradoras desta
região. Casou-se com Bento Marques, com o decorrer do tempo tornou-se uma
senhora muito querida e respeitada por todos. Como na época não havia escolas,
alfabetizava as crianças, dando a instrução necessária para enfrentarem a vida.
Também era curandeira e com seus remédios homeopáticos e caseiros confortava os
necessitados nos momentos difíceis. Por várias gerações sua família teve
participação ativa na política da região e do estado. Em sua homenagem, no
povoado de Vila Marques foi criada a Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques
no ano de 1981.
A Escola Estadual
Eufrazia Fagundes Marques de Ensino Fundamental e Médio, situada na Rua Adelina
Anzilago, nº555, Povoado de Vila Marques, município de Aral Moreira, MS, foi
fundada e inaugurada em novembro de 1978, pelo primeiro governador de Mato
Grosso do Sul, Senhor Harri Amorim Costa e construída no governo de Cássio
Leite de Barros. A escola passou a desempenhar suas atividades em janeiro de
1979, cuja criação se deu pelo Decreto Lei 1205 de agosto de 1981 e reconhecida
pela deliberação do CEE (Conselho Estadual de Educação) nº 4158 de 15 de
dezembro de 1994. Esta instituição foi consolidada por ser uma necessidade
imperiosa da comunidade começou apenas ofertando o Ensino Fundamental, e no ano
de 2005 foi dado início ao processo educativo de implementação do Ensino Médio,
com implantação gradativa, obedecendo aos critérios da legislação Federal e
Estadual, Decretos, Pareceres, Resoluções, Portarias, Regimento Escolar e
Projeto Político Pedagógico.A escola sendo uma instituição educacional, ao
longo dos anos de atuação junto à comunidade dedica-se à formação de qualidade
dos alunos, em consonância com o respeito à construção do conhecimento e a
didática de aprender a aprender e, acima de tudo, visando à formação humana,
atuando direta ou indiretamente na sociedade, através do processo educacional.
Contemporaneamente,
no ano de 2012, a referida escola se viu privilegiada por receber da Secretaria
de Estado de Educação (SED), a nobre missão de ser uma das valorosas
implantadoras e desenvolvedora da modalidade de ensino Educação para o Campo,
através da Resolução da SED n.2507, de 29 de dezembro de 2011, inserindo
em sua grade curricular a disciplina Eixos Temáticos: Terra –Vida- Trabalho,
que aproxima o aluno e o sincroniza a sua realidade. Em 2017 houve uma
ampliação de carga horária no Ensino Médio, acrescentando-se as disciplinas:
Eletiva I (Iniciação Científica); Eletiva II ( Protagonismo Juvenil); Eletiva
III( Cultura Corporal); Acompanhamento Pedagógico e Projeto de Vida, passando a
operar uma carga horária de cinco horas diária.
6.3 - Situação
física da escola
A Escola Estadual
Eufrazia Fagundes Marques possui um pátio escolar espaçoso, sendo a maior parte
a área verde para realização de atividades pedagógicas, e outra destinada para
realização e desenvolvimento do Projeto Horta na Escola, neste mesmo espaço
está localizado uma quadra de esporte sem condições de uso, um prédio de
alvenaria contendo seis salas de aulas, sendo que uma dessas é adaptada para
atender a turma do 3º ano do ensino médio devido a quantidade de alunos, uma
sala adaptada para uso dos professores, uma sala adaptada para biblioteca, uma
sala de tecnologias, um corredor entre salas, uma secretaria, calçada até as
proximidades do portão, uma cantina com varanda na frente, duas caixa d`água
com abastecimento proveniente da rede pública, um poço semi-artesiano utilizado
na horta, quatro banheiros masculinos, quatro banheiros femininos. Os recursos
físicos são utilizados nas condições em que se encontram, porém necessitam de
melhorias para formar uma educação de qualidade.
6.4 - Corpo
docente / pedagógico / técnico / administrativo
PERFIL DO CORPO DOCENTE
Nº
|
NOME DO PROFISSIONAL
|
HABILITAÇÃO
|
FUNÇÃO
|
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
|
1
|
Adelaide Rosângela Weber
|
Bacharel em Ciências Contábeis e Licenciatura em Pedagogia
e Matemática. Especialização em Psicopedagogia e em Educação do Campo.
|
Professor
|
Convocado
|
2
|
Aldacir de Oliveira Krein
|
Licenciada em Letras. Especialização em Educação
Especial e Língua Portuguesa.
|
Professor
|
Convocado
|
3
|
Andreia Martins Fogaça
|
Licenciada em Pedagogia e Educação Física.
Especialização em Psicopedagoga.
|
Professor
|
Convocado
|
4
|
Bruna
Ortega Andreassa
|
Licenciada em Letras e Pedagogia. Especialização
em Educação Infantil.
|
Professor
|
Convocado
|
5
|
Claudia Bonfim Ortega Ferreira
|
Licenciada em Letras e Pedagogia. Especialização
em Educação Infantil / Series Iniciais e Ensino de Língua Portuguesa e
Literatura na Educação Básica.
|
Professor
|
Efetivo
|
6
|
Claudiomiro Lago Bonaldo
|
Licenciatura em Matemática. Especialização no
ensino de Matemática e Física.
|
Professor
|
Convocado
|
7
|
Cleiton Teixeira
|
Licenciado em Química.
|
Professor
|
Convocado
|
8
|
Diego Rodrigues Vieira
|
Graduação em farmácia.
|
Professor
|
Convocado
|
9
|
Eduardo
Oliveira Pereira Júnior
|
Licenciado em Educação Física.
|
Professor
|
Efetivo
|
10
|
Eliane Izaias Moreira
|
Licenciada em História. Especialização em
ensino de História e Geografia e Psicopedagogia.
|
Professor
|
Convocado
|
11
|
Fernanda Adriéli Trenkel
|
Licenciatura em Ciências Biológicas. Cursando
Licenciatura em Química e Pedagogia. Especialização em Ciências Ambientais. Especialização
em Metodologia e didática do Ensino Superior.
|
Professor
|
Convocado
|
12
|
Leandro Alves da Silva
|
Licenciatura em Geografia. Especialização em
ensino de Geografia e História, Coordenação Pedagógica, Educação do Campo,
Antropologia e História dos Povos Indígenas.
|
Professor
|
Convocado
|
13
|
Mario Elias Ferreira
|
Licenciado em Pedagogia e Matemática. Especialização
em educação infantil e séries iniciais.
|
Professor
|
Convocado
|
14
|
Rozana Ramos Brites
|
Licenciada em História e Pedagogia.
Especialização em Educação Infantil e séries iniciais e Psicopedagogia e cursando
Antropologia e História dos povos indígenas.
|
Professor
|
Convocado
|
15
|
Sidileide Bernardino
Cavallo |
Licenciada em Letras e Matemática. Especialização
em Língua Portuguesa, Inglês e Literatura / Educação do Campo. Cursando
mestrado Profletras
|
Professor
|
Efetivo
|
16
|
Sonirlei Aparecida Rodrigues Ortiz
|
Licenciada em Matemática.
|
Professor
|
Convocado
|
17
|
Sueli Bonkoski Alves
|
Licenciada em Pedagogia e Letras.
Pós-Graduação em Educação Especial com Ênfase em Gestão Escolar e Especialização Educação do Campo. |
Professor
|
Convocado
|
18
|
Veroni Boia
|
Licenciado em Pedagogia e Artes Visuais. Especialização
em Educação Especial Atendimento as Necessidades Especiais.
|
Professor
|
Convocado
|
PERFIL DO CORPO ADMINISTRATIVO
Nº
|
NOME DO PROFISSIONAL
|
HABILITAÇÃO
|
CARGO/ FUNÇÃO
|
SITUAÇÃO FUNCIONAL
|
01
|
Anildo Soares Flôr
|
Licenciatura Plena em Pedagogia e Matemática.
Especialização em Metodologia do Ensino Superior, Psicopedagogia, Gestão Escolar, Mídias na Educação, Antropologia e História dos povos indígenas. |
Professor/Diretor
|
Efetivo
|
02
|
Claudete Guilland
|
Licenciada em Artes Visuais. Especialização em Educação Especial.
|
Professor-Coordenador Pedagógico
|
Efetivo
|
03
|
Claudia Bonfim Ortega Ferreira
|
Licenciada em Letras e Pedagogia. Especialização em Educação Infantil
/ Series Iniciais e Ensino de Língua Portuguesa e Literatura na Educação
Básica.
|
Professor-Coordenador Pedagógico
|
Efetivo
|
04
|
Cristiana Francisca de Souza
|
Ensino médio. Curso Profuncionário.
|
Agente de Limpeza
|
Efetivo
|
05
|
Delice da Silva Francisco
|
Ensino Fundamental.
|
Agente de inspeção de Alunos
|
Efetivo
|
06
|
Eriete Neide Bertoncello
|
Licenciada em Letras e Pedagogia. Especialização em Língua
Portuguesa e Literatura. Técnico em Profuncionario em secretaria escolar.
|
Ass. De Administração
|
Efetivo
|
07
|
Francisca Ecilda Moreira
|
Licenciada em Pedagogia. Especialização em Pedagogia Empresarial.
Técnico em Profuncionario em secretaria escolar.
|
Secretária
|
Efetivo
|
08
|
Leandro Laurindo Ramires
|
Licenciado em Pedagogia; Licenciado em Física;
Especialização em Psicopedagogia; Técnico em Administração. Técnico em manutenção de redes e manutenção de redes e computadores. |
Professor (Progetec)
|
Convocado
|
09
|
Lucia Laudelina Vasques de Oliveira.
|
Ensino Médio. Técnico em Profuncionario em infraestrutura escolar.
|
Agente de
Limpeza |
Efetivo
|
10
|
Vanderleia Buth Santore
|
Ensino Fundamental.
|
Agente de Merenda
|
Efetivo
|
CORPO DISCENTE POR TURMA
TURMA
|
TURNO
|
NUMERO DE ALUNOS
|
6°ANO A
|
MATUTINO
|
28
|
6º ANO B
|
VESPERTINO
|
30
|
7°ANO A
|
MATUTINO
|
22
|
7°ANO B
|
VESPERTINO
|
26
|
8°ANO A
|
MATUTINO
|
20
|
8º ANO B
|
MATUTINO
|
23
|
9°ANO A
|
MATUTINO
|
23
|
9°ANO B
|
VESPERTINO
|
20
|
1°ANO
|
VESPERTINO
|
30
|
2°ANO
|
VESPERTINO
|
18
|
3°ANO
|
MATUTINO
|
16
|
6.5 - Recursos
materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e
material didático.
Móveis, equipamentos
e material didático.
- Três atlas do corpo humano;
- Uma televisão;
- Dois aparelhos de DVD;
- Um aparelho de videokê;
- Um retroprojetor com tela para projeção;
- Um Planetário;
- Dois esqueletos e um dorso humano;
- Duas caixas de som amplificada;
- Um aparelho de som;
- Treze computadores sendo nove em condições
inadequadas;
- Dois globos terrestres atualizados;
- Uma mesa de tênis em condições precárias de
uso;
- Jogos diversificados em poucas quantidades
para a demanda de alunos (xadrez, damas, pega – pega, tabuada, ludo,);
- Mapas geográficos desatualizados;
- Dicionários de Língua Portuguesa;
- Dicionários de Língua Inglesa;
- CDS e DVDS;
- Livros e revistas;
- Dois notebooks;
- Cinco telas fixas para projeção;
- Dois aparelhos multimídia.
- Duas filmadoras digitais.
- Duas Câmeras Fotográficas Digital
- Conjunto de mesas e cadeiras escolares para
uso de alunos num total de cento e trinta e duas, e seis conjunto de mesas
com cadeira para os professores.
- Móveis da secretaria contendo cinco arquivos,
cinco armários de aço, três mesas e quatro cadeiras, um balcão de madeira.
- Cantina contendo dois freezers, duas
geladeiras, um fogão com seis bocas, um forno elétrico e demais utensílios
necessários para o atendimento dos alunos.
6.6 - Existência
de sala de recursos multifuncional.
A escola não dispõe
da sala de recursos multifuncional.
7 - Organização da
escola
A organização escolar
não pode ser conduzida de forma autoritária e centralizadora, uma vez que se
pretende instituir uma cultura mais democrática e participativa nos processos
desenvolvidos na escola. As ações que a escola desenvolve estão inseridas no
PDE e projetos, onde são definidos seus objetivos e sistematizados os meios
para a sua execução bem como os critérios de avaliação do trabalho que realiza.
Uma gestão democrática não se constrói sem um planejamento participativo, que
conte com o envolvimento dos segmentos representativos da comunidade escolar
nos processos de tomada de decisão, bem como na definição de metas e
estratégias de ação.
7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do desempenho
Para os processos de
melhoria no desempenho institucional almeja - se obter resultados de excelência
e tem como ponto de partida o conhecimento e atender às necessidades atuais e
futuras da comunidade escolar. O primeiro passo para obter resultados de
excelência é implantar uma gestão pedagógica democrática com qualidade, no
segundo momento, identificar e empregar os esforços necessários para atender as
necessidades dos alunos, dos pais, funcionários e da comunidade na qual ela
está inserida.Para que este modelo de gestão administrativa possa ser
viabilizado na Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques serão sempre
observadas às seguintes metas:
- Desenvolver a motivação de todos os envolvidos
no processo;
- Eliminar os desperdícios; incentivar o
trabalho em equipe e a cooperação;
- Oportunizar a participação crítica ou
sugestiva, com direito à resposta formal;
- Análises contínuas das políticas e propostas
da escola para obter um melhor resultado;
- Manter um clima de satisfação e respeito;
- Manter o ambiente de trabalho limpo e
organizado;
- Promover a participação e valorizar o trabalho
dos alunos;
- Divulgar todos os acontecimentos da unidade
escolar por meio de reuniões, comunicados impressos e pelas mídias sociais
desta instituição de ensino;
- Aproximar o ensino da realidade do estudante e
do professor;
- Melhorar os níveis de satisfação e de
realização do ensino;
- Instigar a curiosidade científica de
professores e alunos.
Com relação ao
desenvolvimento de práticas que atendam aos requisitos dos critérios para um
bom desempenho a escola seguirá as seguintes ações:
- Estimular as lideranças existentes na escola;
- Formular as estratégias e os planos da escola;
- Interagir com os alunos, pais e sociedade em
geral;
- Tratar e utilizar todas as informações e o
conhecimento adquirido em favor da melhoria do processo de ensino
aprendizagem;
- Investir no desenvolvimento integral da
comunidade escolar;
- Planejar, executar, monitorar os processos
escolares;
- Avaliar constantemente os resultados da
escola.
- Promover ações em benefício da aprendizagem
dos discentes;
As ações e atividades
extraclasse estão em comum acordo com as do PDE, logo, estão associadas aos
projetos descritos abaixo.
Teatro é cultura:
Metodologia - Selecionar livros com temas que motivem a leitura de acordo com o
ano e a faixa etária dos alunos, exemplificando textos teatrais escritos para
desenvolver as produções, através da técnica de dramatização transmitir as
histórias lidas facilitando e assimilando a obra e o autor literário.
Disciplinas: Língua Portuguesa, Acompanhamento Pedagógico.
Período de
desenvolvimento: Segundo semestre.
Projeto Horta:
Metodologia – Este projeto envolve aulas teóricas e práticas e são conciliadas
para que os alunos possam ter ao mesmo tempo base teórica para serem aplicadas
na prática. A execução do projeto segue os seguintes procedimentos: delimitar
os canteiros; adubar o solo com esterco; nivelar os canteiros; fazer o plantio;
regar duas vezes ao dia. Aula teórica consta apresentação do tema do projeto,
relatório de aulas práticas e os conteúdos seguindo o referencial curricular
proposto pela secretaria de educação do estado do Mato Grosso do Sul.
Disciplina: Eixos Temáticos: Terra- Vida- Trabalho.
Período de
desenvolvimento: Anual.
Eufrazia em Ritmos:
Metodologia – Este projeto está vinculado a formação do grupo de dança realizada
pelos alunos(as), do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ao 3º ano do
Ensino Médio da Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques. Para a coleta de
dados serão utilizados filmagens, fotos e relatórios de observação. As aulas
será realizadas uma vez por semana, com uma hora de duração. Todas as aulas
seguirá uma organização a partir de uma explicação sobre o que será trabalhado,
seguido de aquecimento, logo após parte principal e finalização. Os dados serão
organizados e analisados processualmente de forma contínua no decorrer da
aplicação do projeto por meio dos relatórios, das fotos e das filmagens.
Disciplina: Educação Física, Cultura Corporal.
Período de
desenvolvimento: Anual
Viagem do
conhecimento:
Metodologia- De acordo com os temas estudados nas aulas seguidas do referencial
curricular, os alunos terão aulas teóricas para a explanação e intervenções dos
conteúdos, em seguida terão a oportunidade de vivenciar na pratica através de
viagens organizadas pelos docentes, de acordo, com os temas trabalhados durante
os bimestres. Essas viagens atendem todos os níveis escolares da escola, ou
seja, ensino fundamental e médio. Para que possa ocorrer uma maior assimilação
dos conteúdos por parte dos educando serão desenvolvidas nas disciplinas
relatórios e apresentação de maquetes.
Disciplinas: História, Mundo do trabalho.
Período de
desenvolvimento: Anual.
Gincana Estudantil 2017
Metodologia – Esse projeto tem por objetivo fortalecer a união e valorização da
comunidade escolar da Eufrazia Fagundes Marques e será realizado no mêsde
agosto, que é comemorado o aniversário da escola e o Dia do Estudante. Os
alunos serão organizados em grupos, de acordo com a turma pertencente e
orientados pelo professor coordenador da mesma. A turma terá sua
responsabilidade na elaboração de tarefas de pesquisa e produção de material
relacionado aos temas solicitados e organizados pelos professores e coordenação
pedagógica como, por exemplo, entrevista, edição de vídeo, postagem no blog,
elaboração do mural da escola, gincanas, entre outros.
Disciplinas: Interdisciplinar.
Período de
desenvolvimento: Agosto.
Diferentes por fora.
Iguais por dentro “Comitê Bullying”:
Metodologia: Pesquisar em diversos sites do Google conceitos, definições e soluções
para amenizar o fator.
Aprender a utilizar a ferramenta Office
Power Point(produção de slides).
Pesquisa e montagem de vídeos (movie
maker).
Criação slogan (paint).
Filmagens de cenas referindo ao
bullying, (exemplos reais de vítimas e agressores).
Gravação em áudio MP3 sobre boletins
informativos.
Palestras sobre bullying, diferenciando
de possíveis brincadeiras.
Teatro trabalhando conceito,
características e orientações acerca do tema.
Construção de poesias (coletiva e
individual), cartazes, panfletos educativos e informes
sobre o combate ao bullying.
Debates e palestras com docentes
e equipe pedagógica sobre identificação, prevenção e solução de problemas sobre
o tema.
Reflexão através de vídeos que
relatem prática, prevenção e combate a prática do bullying.
Sensibilização e palestras
integrando escola, família e comunidade em ações educativas de combate ao
bullying.
Reflexões e debates sobre valores
humanos: amizade, solidariedade, companheirismo, cooperação, respeito, entre
outros.
Disciplinas: Interdisciplinar.
Período de
desenvolvimento: Segundo semestre.
Aprendendo a Pensar e
Jovem Cientista:
Metodologia – Propor atividades periódicas e práticas que permitam que o aluno
aprenda a pensar, com ações utilizando o software Scratch , desenvolvendo e
ampliando, assim, a sua habilidade de raciocínio.
Disciplinas: Matemática, Física, Acompanhamento Pedagógico e Iniciação
Científica.
Período de
desenvolvimento: Anual
Brincando com a
tabuada:
Metodologia
- Elaborar uma avaliação diagnóstica para
verificar o conhecimento dos alunos.
- Desenvolver na prática a avaliação
diagnostica.
·
Demonstrar na prática o funcionamento dos computadores para os alunos.
·
Trabalhar jogos online, quizzes e aplicativos disponíveis nos computadores da
ste (sala de tecnologia educacional) de acordo com o planejamento de aula dos
professores.
- Pesquisar e confeccionar jogos e materiais
para serem utilizados ao longo do projeto, como cartelas numeradas, dominó
com operações, bingo com operações entre outros. (Alguns jogos serão
confeccionados junto com os alunos).
- Propor exercícios que envolvam as operações
fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão.
- Resolução de problemas de lógica. (o professor
selecionará previamente problemas que desenvolvam o raciocínio lógico dos
alunos.)
- Socialização e sistematização oral dos
procedimentos para solucionar os problemas.
- Trabalhar atividades em sala de aula,
estimulando o raciocínio do aluno a buscar soluções práticas para a
resolução de exercícios.
- Comunicar ideias matemáticas trocando
informações, através de trabalhos em grupos, desenvolvendo sua autonomia.
- Elaborar e desenvolver uma avaliação
diagnostica para ver o desenvolvimento e resultados do projeto aplicado.
Disciplinas: Matemática
Período de
desenvolvimento: Anual
Sustentabilidade:
Metodologia: Serão realizadas atividades que possibilitem
ações ecologicamente sustentáveis, contribuindo com a formação cidadã
consciente, agindo assim de forma que não prejudique o planeta no presente e
satisfaça às reais necessidades humanas das próximas gerações.
*Atividades teóricas
*Manutenção do jardim da escola
* Formação de uma comissão de Meio
Ambiente e Qualidade de Vida
*Campanhas e oficinas com a comunidade
escolar
*Ações do Projeto Agrinho
*Reservatório de água da chuva
*Limpeza do pátio e do jardim da escola
*Pintura do muro da escola
*Confecção de vasos de garrafas
*Produção de texto
*textos dissertativos
*Leitura
*Debates
*Construção de cartazes
*Oficina de desempenho, pintura,
pesquisas envolvendo os temas.
*Palestras
Disciplinas: Eixos Temáticos: Terra Vida Trabalho
Período de
desenvolvimento: Anual
Projeto Agrinho:
O Agrinho é um projeto
desenvolvido em parceria com o SENAR/MS e FAMASUL que visa o despertar da
consciência de cidadania por meio do desenvolvimento dos temas transversais
tendo como linha condutora, a ética e a sustentabilidade com foco na conexão
campo cidade. Neste ano de 2017, o tema é “Cultivando saúde, colhendo qualidade
de vida”, e com base na proposta serão desenvolvidas atividades que
possibilitem uma produção para a participação do Concurso a nível estadual, nas
categorias aluno, experiência pedagógica e escola Agrinho, tudo de acordo com o
regulamento do programa.
Metodologia:
Os
procedimentos serão divididos em 5 etapas e se dará de junho a
setembro.
Envolvendo as disciplinas de Eixo temático, Terra, Vida e Trabalho e Geografia.
1ª Etapa - Apresentação do tema aos alunos. Conversa dirigida a respeito do tema: interpretações, opiniões sobre a água; a situação deste bem mais precioso do nosso planeta; Apresentação de vídeo educativo, que trate da questão da água e da sua preservação trazendo a importância de economizar; Explicação sobre como reutilizar.
2ª Etapa - Aula - Passeio: Proporcionar a turma um passeio à nascente de um rio, para conscientizar da importância da preservação e cuidado das nascentes de água. O outro passeio será a empresa SANESUL, onde eles serão orientados a observar e analisar todo o processo pelo qual passa a água até chegar a torneira de casa.
3ª Etapa – Reutilização da água ou reaproveitamento. Por se tratar de um bem natural que está cada vez mais raro e caro, reutilizar a água é de fundamen
1ª Etapa - Apresentação do tema aos alunos. Conversa dirigida a respeito do tema: interpretações, opiniões sobre a água; a situação deste bem mais precioso do nosso planeta; Apresentação de vídeo educativo, que trate da questão da água e da sua preservação trazendo a importância de economizar; Explicação sobre como reutilizar.
2ª Etapa - Aula - Passeio: Proporcionar a turma um passeio à nascente de um rio, para conscientizar da importância da preservação e cuidado das nascentes de água. O outro passeio será a empresa SANESUL, onde eles serão orientados a observar e analisar todo o processo pelo qual passa a água até chegar a torneira de casa.
3ª Etapa – Reutilização da água ou reaproveitamento. Por se tratar de um bem natural que está cada vez mais raro e caro, reutilizar a água é de fundamen
tal
importância para o meio ambiente e também para a economia das empresas,
cidadãos e governos.
Exemplos
práticos de reuso da água:
-
Numa empresa, a água usada em processos industriais pode ser tratada numa
estação de tratamento de água na própria empresa e reutilizada no mesmo ciclo
de produção.
-
Numa residência, água de banho pode ser captada e usada para lavagem de quintal
e para dar descarga em vasos sanitários. Já existem sistemas a venda no mercado
que fazem a captação, armazenamento e filtragem deste tipo de água.
-
Água da rede de esgoto pode passar por um processo eficiente de tratamento e
ser utilizada para regar jardins públicos, lavar ruas e automóveis e irrigar
plantações. Esta água também pode ser devolvida à natureza para seguir o ciclo
hidrológico.
Utilização
da água de chuva
Atualmente,
grande parte da água de chuva vai parar na rede de esgoto das cidades, gerando
um grande desperdício deste recurso. Esta água, se captada, pode ser utilizada
para diversas finalidades. Já existem alguns prédios com estrutura capaz de
fazer a captação e armazenagem deste tipo de água. Ela é usada nos processos de
limpeza do prédio, resultando numa importante economia para o condomínio, pois
gera uma redução na conta de água.
4ª Etapa - Iniciar os trabalhos manuais, como cartazes, panfletos educativos, avisos que trazem informações importantes à população. E a produção de um texto que seja do gênero conto, sobre o tema abordado no projeto.
5º Etapa - Preparação para a exposição dos trabalhos
Culminância.
Exposição
dos trabalhos que representam as diferentes etapas da execução do projeto e
envio de um trabalho por turma para a participação do concurso.
Avaliação:
A avaliação deverá ser contínua, através de observação e registro da participação e envolvimento de cada aluno.
Avaliação:
A avaliação deverá ser contínua, através de observação e registro da participação e envolvimento de cada aluno.
Projeto MS 40 anos:
Metodologia:A fim de atingirmos os
objetivos propostos neste projeto interdisciplinar, que será realizado dejunho a
setembro.
Foram forjados métodos para tornar a história do estado do Mato Grosso do Sul
conhecida pelos nossos alunos.
1
– Aulas dinâmicas utilizando diversos materiais que narram a história do Mato
Grosso do Sul, (localização geográfica, símbolos, reparação do MT), inclusive como
músicas, fotos, slides, vídeos,
pinturas etc, e propor que os alunos criem
uma redações no intuito de ilustrar os fatos históricos, narrando suas raízes
históricas.
2
– Uso de variadas fontes de pesquisa buscando sempre a atualização com os fatos
ocorridos no Mato Grosso do Sul e não se detendo somente nos livros didáticos a
fim de, professor e aluno, se tornarem pesquisadores num processo de interação
e ampliação de conhecimentos.
3
– Realização de pesquisa junto com a comunidade local, para levantamento de
dados e histórias que fazem parte da memória do povo. Buscando parceria, para levantar um acervo de objetos antigos
que narram a história da comunidade.
4
– Atividades culturais realizadas durante o ano letivo de acordo com os
conteúdos trabalhados, (Ex: festa junina música e danças do MS). A culminância deste projeto se dará numa
Feira Cultural com os resultados obtidos.
7.1 - Gestão
escolar
Da Gestão e
Organização da Equipe Técnico-Pedagógica e Administrativa
A estrutura
organizacional da escola e as atribuições dos profissionais são definidas em
legislação específica e é constituída por:
I- Direção Escolar;
II- Secretaria Escolar;
III- Coordenação Pedagógica;
IV- Corpo Docente;
V– Conselho de Classe;
VI- Corpo Discente;
VII- Serviço de Apoio Técnico
Operacional;
VIII- Serviços Auxiliares:
a) Atividades da Biblioteca;
b) Associação de Pais e Mestres - APM;
c) Colegiado Escolar;
d) Grêmio Estudantil;
DIREÇÃO ESCOLAR: é o órgão responsável pela gestão
dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais
definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação, e tem
por finalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas,
administrativas e financeiras. O processo de escolha do gestor desta
instituição de ensino segue os preceitos da SED/MS, por meio de eleição onde participam todos os
segmentos da comunidade escolar.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabe a Direção Escolar:
CAPÍTULO I
DA DIREÇÃO ESCOLAR
Art.9º Cabe à direção escolar a
gestão democrática do ensino público, de acordo com os seguintes princípios:
I- participação dos profissionais da educação na
elaboração do projeto político-pedagógico da escola;
II- participação da comunidade escolar e local nos
conselhos escolares.
Art.10. Cabe à direção exercer a
coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras, a
fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais definidos nas normas e
políticas da Secretaria de Estado de Educação.
Parágrafo único. A direção
escolar, mencionada no caput deste artigo, é representada pelo diretor eleito
pela comunidade escolar, e pelo diretor-adjunto, quando houver, ambos
designados por ato próprio do titular da Secretaria de Estado de Educação.
Art.11. A direção escolar é
exercida por profissional do quadro permanente, sendo obrigatória a formação em
nível superior na área educacional.
Parágrafo único. A direção
escolar atuará em harmonia com a coordenação pedagógica para o acompanhamento
das atividades de planejamento do docente com vistas à qualidade do ensino
oferecido.
Art.12. Em seus afastamentos
legais, o diretor será substituído por um profissional do quadro permanente,
preferencialmente, constante do banco de dados, com formação em nível superior
na área educacional, designado pelo titular da Secretaria de Estado de
Educação, quando a escola não contar com diretor-adjunto.
Seção I
Do Diretor
Art.63. São atribuições do
diretor:
I- representar esta escola, responsabilizando-se
pelo funcionamento da Associação de Pais e Mestres - APM, do Colegiado Escolar
e do Grêmio Estudantil;
II- cumprir as diretrizes emanadas da Secretaria de
Estado de Educação para a gestão escolar;
III- conhecer, cumprir e fazer cumprir a legislação
vigente do ensino e as determinações legais das autoridades competentes, no
âmbito de suas atribuições;
IV- cumprir e fazer cumprir as disposições deste
regimento escolar;
V- manter atualizado o inventário dos bens
públicos, zelando por sua conservação;
VI- articular a organização do currículo constante
no projeto político-pedagógico, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o
Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino;
VII- acompanhar o desempenho acadêmico dos
estudantes e apresentar bimestralmente, à comunidade, relatório respectivo,
propondo ações de melhoria dos resultados;
VIII- coordenar as atividades pedagógicas,
administrativas e financeiras em articulação com o diretor-adjunto, quando for
o caso, a Associação de Pais e Mestres - APM e o Colegiado Escolar;
IX- decidir sobre as transgressões disciplinares
dos estudantes e servidores, ouvida a coordenação pedagógica e o Colegiado
Escolar, respeitadas as normas vigentes;
X- conceder férias regulamentares aos funcionários;
XI- coordenar, em articulação com o
diretor-adjunto, quando for o caso, e com o coordenador pedagógico, a
elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico e demais
Programas e Projetos desenvolvidos na escola;
XII- elaborar plano de aplicação dos recursos
financeiros recebidos, em articulação com a Associação de Pais e Mestres - APM
e com o Colegiado Escolar, em consonância com as normas existentes;
XIII- gerir os recursos financeiros, em articulação
com o diretor adjunto,
quando for o caso, com a Associação de Pais e
Mestres - APM e com o Colegiado Escolar;
XIV- cumprir os dispositivos estabelecidos para a
execução dos recursos financeiros e da prestação de contas, conforme o disposto
nas normas em vigor;
XV- assinar, com o secretário, a documentação
escolar dos estudantes e demais documentos solicitados;
XVI- responsabilizar-se pela legalidade e
veracidade dos documentos expedidos;
XVII- participar de reuniões, de cursos e de demais
eventos promovidos pela Secretaria de Estado de Educação;
XVIII- estimular a participação da comunidade
escolar nas atividades escolares;
XIX- encaminhar à Secretaria de Estado de Educação,
sempre que solicitado, relatórios e pareceres;
XX- exercer outras atividades administrativas, que
lhe couber ou pertinentes ao desempenho das suas funções;
XXI- cumprir as metas estabelecidas, conforme
consta no Termo de Compromisso assinado quando da posse;
XXII- zelar pela aprendizagem dos estudantes;
XXIII- acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem
dos estudantes, participando ativamente do conselho de classe e de outras
atividades pedagógicas que forem necessárias.
XXIV- Comunicar as autoridades quaisquer fatos ou
condutas com indícios de ato infracional ou crime ocorrido no ambiente escolar.
SECRETARIA
ESCOLAR: é o setor componente da unidade escolar responsável pela documentação
sistemática da vida da escola em seu conjunto. Seu papel é o de proceder,
segundo determinadas normas, ao registro.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabe a Secretaria Escolar:
CAPÍTULO II
DA SECRETARIA ESCOLAR
Art.13. A secretaria escolar é o
órgão responsável pelo arquivo e pela escrituração dos atos relativos à vida
escolar dos estudantes, à vida funcional dos corpos docente e
técnico-administrativo e pela expedição de documentos, pela correspondência
oficial, dando suporte ao funcionamento de todos os setores da escola.
Art.14. A função de secretário é
exercida por profissional, com escolaridade mínima de ensino médio, indicado
pelo diretor e designado por meio de ato do titular da Secretaria de Estado de
Educação.
Parágrafo único. Compete ao
secretário orientar e executar os registros pertinentes à vida escolar dos
estudantes, acompanhar a vida funcional dos servidores e arquivar os documentos
e correspondências da escola.
Art.15. Durante seus afastamentos
legais, o secretário será substituído por um funcionário, indicado pelo
diretor, em articulação com a Coordenadoria de Gestão Escolar, e designado por
ato do titular da Secretaria de Estado de Educação.
Do Secretário Escolar
Art.65. São atribuições do
secretário escolar:
I- coordenar e monitorar o serviço da secretaria
escolar;
II- zelar pela guarda e sigilo dos documentos
escolares;
III- cumprir as determinações da Secretaria de
Estado de Educação e da direção desta escola;
IV- manter atualizada e organizada a escrituração,
o arquivo e a correspondência escolar;
V- manter atualizado o registro da frequência e dos
resultados de avaliação dos estudantes;
VI- manter atualizado o arquivo de legislação e de
documentação;
VII- conhecer a legislação do ensino vigente,
zelando pelo seu cumprimento, no âmbito de suas atribuições;
VIII- manter o arquivo de documentação de
estudantes e de funcionários organizado de forma funcional, proporcionando
rapidez nas informações;
IX- analisar, juntamente com a direção, as
transferências escolares recebidas;
X- elaborar relatórios, atas, termos de abertura e
encerramento de livros e quadros estatísticos;
XI- divulgar, de acordo com o cronograma
estabelecido, os resultados bimestrais das avaliações realizadas;
XII- entregar, bimestralmente, aos docentes os
diários de classe, devidamente preenchidos, no que lhe compete e conforme o
Sistema de Gestão de Dados Escolares - SGDE;
XIII- alimentar, sistematicamente, o Sistema de
Gestão de Dados Escolares - SGDE;
XIV- vetar a presença de pessoas estranhas na
Secretaria Escolar, a não ser que haja autorização do diretor ou
diretor-adjunto, quando for o caso;
XV- divulgar e subscrever, por ordem da direção
escolar, instruções, editais e todos os documentos escolares;
XVI- secretariar solenidades e outros eventos que
forem promovidos na escola, quando necessário;
XVII- atender aos corpos docente, discente e
técnico-administrativo;
XVIII- atender às solicitações do Supervisor de
Gestão Escolar, no que diz respeito à vida escolar do estudante;
XIX- participar de reuniões e de treinamentos,
quando convocado;
XX- acompanhar e secretariar as reuniões do
conselho de classe, registrando em livro próprio, os resultados finais;
XXI- assinar com o diretor ou com o
diretor-adjunto, quando for o caso, a documentação escolar dos estudantes e
outros documentos solicitados;
XXII- responsabilizar-se, juntamente com o diretor
ou diretor adjunto, quando for o caso, pela autenticidade da documentação
escolar expedida;
XXIII- atender, nos prazos estabelecidos, às
solicitações encaminhadas pela Secretaria de Estado de Educação;
XXIV- participar da elaboração do projeto
político-pedagógico e do Plano de Desenvolvimento da Escola - PDE, em estreita
articulação com as lideranças desta escola;
XXV- executar outras tarefas quando solicitadas por
seus superiores.
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA: é o setor que conduz as atividades
pedagógicas em articulação com a Direção.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabea Coordenação Pedagógica :
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Art.16. Esta escola possui, no
seu quadro de profissionais, a coordenação pedagógica, que conduzirá as
atividades letivas e pedagógicas, em articulação com o diretor e o
diretor-adjunto, quando for o caso.
Art.17. A coordenação pedagógica
é responsável pela implantação e implementação das atividades pedagógicas
emanadas da Secretaria de Estado de Educação.
Parágrafo único. Cabe ao
coordenador elaborar um plano de trabalho, construído em sintonia com a
comunidade escolar, para acompanhar as atividades docentes e pedagógicas com
vistas à qualidade social do ensino oferecido.
Art.18. A função de coordenador
pedagógico será exercida por Especialista de Educação, licenciado em Pedagogia
ou por um professor na função de docência.
Art.19. A coordenação pedagógica,
juntamente com a direção, é responsável pela elaboração do Projeto
Político-Pedagógico, bem como pelo acompanhamento da sua operacionalização.
Art.20. Cabe à coordenação
pedagógica coordenar o processo de avaliação institucional interna a ser
realizada anualmente.
Seção IV Da Coordenação
Pedagógica Art. 66. São atribuições do coordenador pedagógico:
I- acompanhar sistematicamente o trabalho
pedagógico dos professores, com vistas à aprendizagem dos estudantes;
II- participar da elaboração do projeto
político-pedagógico e do Plano de Desenvolvimento da Escola - PDE, em estreita
articulação com a direção escolar, acompanhando a sua execução;
III- elaborar e apresentar à direção escolar o
plano de trabalho antes do início do ano letivo;
IV- coordenar as atividades do Conselho de classe e
implementar ações no sentido de melhorar o desempenho dos estudantes;
V- orientar o trabalho dos docentes na elaboração,
na execução e na avaliação do planejamento pedagógico, com vistas à adequação
do projeto político pedagógico e do currículo escolar;
VI- utilizar os resultados obtidos nas avaliações
dos estudantes, inclusive as realizadas pela Secretaria de Estado de Educação,
a fim de subsidiar a reformulação do ensino adequado e compatível com os
objetivos desta escola, expressos no projeto político-pedagógico, quando
necessário;
VII- assessorar, técnica e pedagogicamente, os
docentes de forma a adequar o seu trabalho às diretrizes da Secretaria de
Estado de Educação, aos objetivos desta escola e aos fins da educação;
VIII- acompanhar e orientar, sistematicamente, o
planejamento e a execução do trabalho pedagógico realizado pelo corpo docente;
IX- participar de programas de formação continuada
que possibilitem o seu aprimoramento profissional e, consequentemente, o seu
fazer pedagógico;
X- coordenar e incentivar as práticas de estudos
que contribuam para a apropriação de conhecimentos do corpo docente;
XI- participar efetivamente das decisões
relacionadas à vida escolar dos estudantes;
XII- acompanhar e avaliar os resultados do
rendimento escolar dos estudantes em conjunto com os professores;
XIII- analisar o desempenho dos estudantes com dificuldades
de aprendizagem, redefinindo estratégias com os professores;
XIV- elaborar e propor à Secretaria de Estado de
Educação, juntamente com a direção escolar, projetos que visem à melhoria da
aprendizagem dos estudantes;
XV- desempenhar outras atribuições de natureza
pedagógica que lhe forem solicitadas por seus superiores.
CORPO
DOCENTE: são compostos por profissionais habilitados os quais ingressam no
serviço público mediante concurso de provas e títulos, sendo sua lotação feita
de acordo com as matrizes curriculares dos cursos oferecidos.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabe ao Corpo Docente:
CORPO
DOCENTE
Art.21. O corpo docente é
constituído por professores regularmente lotados na escola, consoante às etapas
da educação básica e aos cursos oferecidos, bem como às matrizes curriculares
operacionalizadas.
Art.22. Os docentes
incumbir-se-ão de:
I- participar da elaboração do projeto
político-pedagógico da escola;
II- elaborar e cumprir plano de aula, segundo o
projeto políticopedagógico;
III- zelar pela aprendizagem dos estudantes;
IV- estabelecer estratégias de recuperação paralela
para os estudantes de menor rendimento;
V- ministrar o conteúdo nos dias letivos e horas-aula
estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI- participar com as comunidades, escolar e local,
de conselhos escolares ou equivalentes.
Art.67. São atribuições do corpo
docente:
I- participar da elaboração e da implementação do
projeto políticopedagógico desta escola;
II- elaborar e executar a programação referente à
regência de classe e as atividades afins;
III- executar atividades de exame final de estudantes
nos períodos previstos no calendário escolar;
IV- participar do Conselho de Classe, do Colegiado
Escolar e da Associação de Pais e Mestres - APM;
V- manter permanente contato com os pais ou
responsáveis, informando-os e orientando-os sobre o desenvolvimento dos
estudantes e obtendo dados de interesse para o processo educativo;
VI- participar de programas e de cursos de formação
continuada, bem como de demais eventos promovidos por esta escola e pela
Secretaria de Estado de Educação;
VII- executar e manter atualizados os registros
relativos às suas atividades, e fornecer informações conforme as normas
estabelecidas;
VIII- responsabilizar-se pela utilização,
manutenção e conservação de equipamentos e instrumentos em uso;
IX- fornecer ao coordenador pedagógico relação de
materiais de consumo necessários ao desenvolvimento das atividades
curriculares;
X- comparecer pontualmente às aulas e às reuniões
para as quais tenha sido convocado;
XI- utilizar metodologia de ensino adequada e
compatível com os objetivos da escola, expressos no projeto
político-pedagógico;
XII- proceder à avaliação do rendimento escolar dos
estudantes em termos dos objetivos propostos, como processo contínuo de
acompanhamento da aprendizagem;
XIII- utilizar os resultados obtidos nas avaliações
dos estudantes, inclusive as realizadas pela Secretaria de Estado de Educação,
a fim de subsidiar a reformulação do ensino adequado e compatível com os
objetivos desta escola, expressos no projeto político-pedagógico, quando
necessário;
XIV- corrigir, com o devido cuidado e dentro dos
prazos estabelecidos, as provas e trabalhos escolares;
XV- comentar com os estudantes as provas e
trabalhos escolares, esclarecendo os erros e os critérios adotados;
XVI- informar aos pais ou aos responsáveis sobre o
desenvolvimento dos estudantes;
XVII- realizar e manter atualizados os registros
relativos às atividades docentes;
XVIII- entregar na secretaria, em tempo hábil, após
o término de cada período ou bimestre, as relações de notas e de faltas dos
estudantes, conforme o Sistema de Gestão de Dados Escolares - SGDE;
XIX- escriturar o diário de classe, observando
rigorosamente as normas pertinentes;
CONSELHO
DE CLASSE: O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político
Pedagógico da escola e no Regimento Escolar. É o momento em que professores
equipe pedagógica e direção se reúnem para discutir, avaliar as ações
educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a efetivação do
processo de ensino e aprendizagem dos estudantes.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabe ao Conselho de Classe:
CAPÍTULO V
DO CONSELHO DE CLASSE
Art.23. Com a finalidade de
orientar o trabalho pedagógico da escola, é realizado, bimestralmente, a cada
ano, o conselho de classe, com vistas a redimensionar o trabalho docente ao
alcance da aprendizagem dos estudantes.
Parágrafo único. O conselho de
classe é composto por docentes da turma, direção da escola ou seu
representante, estudantes, quando for o caso, e pais e responsáveis, quando for
o caso.
Art.24. Os critérios para
realização do conselho de classe e as competências são aqueles estabelecidos na
Resolução da Avaliação da Aprendizagem nas escolas da Rede Estadual de Ensino
de Mato Grosso do Sul.
CORPO
DISCENTE: é constituído pelos alunos regularmente Matrícula dos na Unidade
Escolar.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
deve ser garantido ao Corpo Discente:
Art.25. O corpo discente é
constituído pelos estudantes regularmente matriculados na escola, ao qual é
garantido:
I- ensino de qualidade social;
II- condições adequadas de aprendizagem;
III- atendimento escolar em um ambiente saudável;
IV– professores habilitados;
V- cumprimento da matriz curricular, do projeto
político-pedagógico, do planejamento de ensino, dos dias letivos e da carga
horária estabelecida, conforme a legislação educacional vigente;
VI- o ingresso e a permanência com êxito nesta
escola;
VII- a aprendizagem dos conteúdos relativos a cada
componente curricular ou disciplina necessários ao seu pleno desenvolvimento;
VIII- recuperação dos estudos, quando necessário;
IX- tratamento com ética e respeito;
X- ensino de valores e respeito ao bem comum.
Seção I
Dos Direitos - Art.80.
Além daqueles que lhes são outorgados por toda legislação aplicável, são
direitos dos estudantes:
I- tomar
conhecimento, no ato da matrícula, das disposições do regimento escolar e das
resoluções que dispõem sobre o regime escolar e avaliação do rendimento
escolar;
II- ser respeitado por todos os integrantes da
comunidade escolar;
III- ser considerado e valorizado em sua
individualidade, sem comparação nem preferências;
IV- ser respeitado em seus princípios religiosos,
orientado em suas dificuldades e ouvido em suas queixas ou reclamações;
V- receber seus trabalhos e tarefas devidamente
corrigidos e avaliados;
VI- contestar critérios avaliativos, podendo
recorrer às instâncias escolares superiores;
VII- requerer à direção escolar, no prazo de 3
(três) dias úteis, revisão de prova, considerados a partir do seu recebimento,
quando se sentir prejudicado;
VIII- requerer à coordenação pedagógica nova
oportunidade, quando faltar às avaliações de aprendizagem predeterminadas,
desde que a falta seja devidamente justificada, no prazo máximo de 3 (três)
dias úteis;
IX- eleger representantes de turma;
X- requerer,
em grau de recurso, ao Colegiado Escolar julgamento das decisões tomadas nos
incisos VII e VIII, quando se sentir prejudicado;
XI- votar em candidato, quando da eleição de
diretor, respeitando-se a idade estabelecida na legislação vigente;
XII- votar e ser votado na escolha dos seus
representantes no Grêmio Estudantil e no Colegiado Escolar, respeitando a idade
estabelecida na legislação vigente;
XIII- participar da elaboração do projeto
político-pedagógico.
Seção II
Dos
Deveres - Art.81. São deveres dos estudantes, além daqueles previstos na
legislação aplicável, os seguintes:
I-
comparecer pontualmente às aulas, provas e outras atividades preparadas e
programadas pelo professor;
II-
manter hábitos de higiene em seu corpo, seu vestuário e em seus objetos
escolares;
III -
trazer justificativa, por escrito, dos pais ou responsáveis, quando necessário;
VI- ter
boa conduta, evitando atitudes que prejudiquem o seu relacionamento e a sua
integração nesta comunidade escolar;
V-
solicitar autorização para entrar e sair da sala de aula;
VI-
portar-se corretamente dentro da escola;
VII-
colaborar com a limpeza, deixando o espaço físico limpo e organizado conforme o
recebido;
VIII-
integrar-se no processo pedagógico desenvolvido por esta escola;
IX- Comparecer
e participar de todas as atividades promovidas;
X-
apresentar-se decentemente trajado, fazendo uso da camiseta do uniforme;
XI-
indenizar os danos a que der causa, dentro da escola;
XII-
atender convocação da direção escolar, coordenação pedagógica e do corpo
docente;
XIII-
permanecer até o término do horário escolar diário, ausentando-se somente com
autorização;
XIV-
participar de todas as atividades pedagógicas propostas, não se ocupando com
trabalhos ou materiais de outra natureza;
XV-
responsabilizar-se pela identificação e zelar pela conservação dos livros
didáticos que lhe forem confiados e devolvê-los ao final do ano letivo;
XVI-
abster-se do uso do fumo, bebidas alcoólicas e substâncias ilícitas nas
dependências desta escola;
XVII-
solicitar permissão à direção escolar para qualquer atividade extra a ser
realizada nesta escola;
XVIII-
tratar com civilidade os integrantes da comunidade escolar;
XIX-
colaborar para a preservação do patrimônio escolar;
XX-
tratar com respeito à comunidade escolar interna.
§ 1º O
estudante não poderá ser excluído das atividades escolares quando não atender
ao inciso I deste artigo, devendo a gestão escolar tomar as devidas
providências junto aos pais ou responsável, quando menor, ou ao próprio
estudante quando maior.
§ 2º
Quando houver reincidências referentes ao inciso X deste artigo, deve ser
observado criteriosamente o Art. 83, não podendo, em hipótese alguma, proibir a
entrada do estudante às atividades escolares.
Seção III
Das Proibições -
Art.82. É proibido ao estudante:
I- entrar
em sala de aula ou dela sair sem permissão do professor;
II- uso
de celular, Pager, rádios e outros aparelhos eletrônicos capazes de produzir
sons e ruídos em sala de aula, quando não utilizados para fins pedagógicos;
III-
trazer e tomar tereré no ambiente escolar;
IV –
utilizar, sem a devida autorização, materiais e objetos de terceiros;
V- fumar
neste ambiente escolar;
VI- ausentar-se
durante o período de aula, sem autorização;
VII-
desperdiçar materiais de uso comum que pertencem à escola;
VIII-
acompanhar ou incentivar a presença de pessoas estranhas nas dependências desta
escola;
IX-
descaracterizar a camiseta do uniforme e portar-se com roupas impróprias para o
ambiente escolar;
X-
apresentar-se sob efeito de bebidas alcoólicas ou substâncias que produzam
dependência física ou psíquica;
XI-
promover eventos de qualquer natureza, sem a devida autorização da direção escolar;
XII-
formar grupos com o fim de promover algazarra, e incitar os colegas a atos de
rebeldia e movimentos contra normas regimentais;
XIII-
desacatar os integrantes desta escola;
XIV-
causar danos materiais e depredação ao patrimônio público;
XV-
afrontar ou agredir professores, colegas ou demais funcionários com ofensas e
agressões causando-lhes danos morais ou físicos;
XVI-
portar livros, impressos, gravuras ou escritos que represente perigo para sua
integridade moral ou de outrem,
XVII- utilizar
a internet para denegrir a imagem da comunidade escolar ou dos seus
funcionários.
XVIII –
agredir fisicamente colegas, professores ou demais funcionários no ambiente
escolar;
XIX -
rasurar ou falsificar qualquer documento escolar;
XX –
portar objetos cortantes, fogos de artifício, armas, explosivos de qualquer
natureza, e outros objetos estranhos às atividades escolares, que prejudiquem o
processo de ensino e de aprendizagem e que possam causar acidentes pessoais;
XXI –
consumir ou manusear quaisquer tipos de drogas nas dependências do
estabelecimento de ensino.
Seção
IV
Das
Sanções Disciplinares - Art.83. Os estudantes estarão sujeitos às
seguintes sanções
disciplinares:
I- advertência verbal: aplicada nos casos de falta
leve, a saber:
a) descumprimento de quaisquer deveres constantes
no art. 81, incisos I a X;
b) prática de quaisquer das proibições constantes
no art. 82, incisos I a IV.
II- repreensão escrita: aplicada nos casos de falta
moderada, a saber:
a) descumprimento de quaisquer deveres constantes
no art. 81, incisos XI a XV;
b) prática de quaisquer das proibições constantes
no art. 82, incisos V a IX;
c) reincidência em qualquer das faltas leves.
III- ações educativas: aplicadas nos casos de falta
grave, a saber:
a) descumprimento de quaisquer deveres constantes
no art. 81, incisos XVI a XX,
b) prática de quaisquer das proibições constantes
no art. 82, incisos X a XVII;
c) reincidência em qualquer das faltas moderadas.
IV- Suspensão orientada de até 2 (dois) dias consecutivos:
aplicada nos casos de falta gravíssima, a saber:
a) prática de quaisquer das proibições constantes
no art. 82, incisos XVIII ou XXI;
b) reincidência em qualquer uma das faltas graves.
V- transferência compulsória – aplicada nos casos
de reincidência em alguma das faltas gravíssimas ou de agressão física grave,
mediante garantia de vaga em outra escola.
Art.84. A advertência verbal será aplicada pela
direção da unidade escolar, observada a ordem de competência do diretor, do
diretor-adjunto e do coordenador pedagógico.
Parágrafo único. A advertência verbal será registrada em livro próprio,
devendo imediatamente ser comunicada aos pais ou ao responsável, por escrito,
se menor de idade.
Art.85. A repreensão escrita será aplicada pelo
diretor ou diretoradjunto, mediante prévia oitiva do coordenador pedagógico,
nesta ordem de preferência, juntamente com o funcionário envolvido ou com quem
tenha presenciado o fato, devendo ser registrada em ata lavrada em livro
próprio, na qual deverá, obrigatoriamente, constar a anuência dos pais ou do
responsável, se menor de idade.
Art.86. A aplicação de ações educativas deverá
corresponder a práticas relacionadas à: I- preservação ambiental ou ação
social; II- reparação de danos; ou III- realização de atividade pedagógica
curricular.
Art. 87. Quando a aplicação das ações educativas
recair sobre a prática de preservação ambiental ou ação social, as atividades
pedagógicas serão orientadas pelo docente e acompanhadas pelo coordenador
pedagógico, envolvendo, dentre outros, os seguintes temas:
I- plantar uma árvore;
II- reduzir o lixo e conhecer a forma correta de
sua coleta, fazer reciclagem;
III- plantar uma horta sob a coordenação do
Professor de Ciências/ Biologia ou de agentes da comunidade;
IV- manter e
cuidar da horta;
V- prevenir a proliferação de mosquito da dengue;
VI- fazer reciclagem de resíduos sólidos; VII-
plantar floreiras para colocar no pátio da escola;
VIII- organizar o acervo da Biblioteca, quando
houver.
Art. 88. Na reparação de dano as ações educativas
devem ser voltadas, principalmente, para a conscientização do estudante sobre o
cuidado que se deve ter com a escola e os materiais e, em segundo plano, a
restituição de caráter financeiro, se houver destruição do patrimônio público, em
comum acordo com os responsáveis, se menor de idade, e com o próprio estudante,
se maior.
Art. 89. Para a realização de atividade pedagógica
curricular podem ser utilizados: pesquisas, estudos de campo sobre determinadas
situações ocorridas na comunidade, temas cotidianos de datas comemorativas,
assuntos em pauta, noticiado nos meios de comunicação e que tenham relação com
as atividades pedagógicas curriculares, resumos/sínteses de texto,
questionários, a critério do docente, devendo envolver os componentes
curriculares ou disciplinas.
Art. 90. O registro da ocorrência escolar, com
lavratura de Termo de Compromisso, dar-se-á na presença e com a anuência dos
pais ou do responsável, se menor, mediante o acompanhamento dos gestores
escolares na sua execução, observada a ordem preferencial de competência
prevista no caput do art. 84.
Art. 91. A aplicação das ações educativas será
indicada, caso a caso, pelo diretor ou diretor-adjunto, observada a infração
cometida, o perfil do estudante, a utilidade e adequação da medida.
Art. 92. Em
caso de não haver anuência dos pais ou do responsável, se menor de idade, ou de
existir recusa por parte do estudante na execução das medidas pedagógicas
impostas, a situação deverá ser encaminhada à Promotoria de Infância e Juventude
do local, por meio de expediente composto de:
I - cópia do registro de ocorrência;
II - cópia do Termo de Compromisso não anuído pelos
pais ou pelo responsável quanto à aplicação das atividades propostas pela
direção;
III- certificação da recusa na execução da ação
educativa por parte do estudante, quando maior, ou do pai ou responsável,
quando menor.
Art. 93. A
suspensão orientada de até 2 (dois) dias deverá ser aplicada pelo diretor ou
diretor-adjunto, registrada em Ata lavrada em livro próprio, com a presença e a
anuência dos pais ou do responsável, se o estudante for menor de idade.
§1º
Na suspensão orientada serão aplicadas atividades pedagógicas para realização
em casa de idêntico teor às que os demais estudantes realizarem nos dias correspondentes
à suspensão, com a orientação do professor e acompanhamento da coordenação
pedagógica, podendo ainda ser atribuídas atividades extras como, por exemplo,
leitura de livros/artigos indicadas pela Coordenação Pedagógica/Professor e,
posteriormente, elaborar um resumo do que foi solicitado, com apresentação do
conteúdo estudado aos demais colegas; elaborar uma redação sobre um tema
sugerido, etc.
§2º Ao estudante suspenso não será atribuído nenhum
direito à frequência ou à avaliação da aprendizagem, quando esta ocorrer neste
período, salvo em caso de procedência do pedido de reconsideração, previsto no
art. 87 deste regimento escolar.
Art.94. A transferência compulsória será aplicada
pelo diretor ou diretor-adjunto, nos casos de reincidência nas faltas previstas
nos incisos III e IV do art. 83 deste regimento escolar.
§1º A direção da escola deverá fazer a devida
articulação com o Conselho Tutelar, Juiz da Infância e Adolescência e
Ministério Público Estadual para que o estudante seja transferido.
§2º Caberá ao diretor ou diretor-adjunto comunicar
as providências tomadas em relação à indisciplina do estudante ao Conselho
Tutelar, por meio de ficha de notificação, e acompanhar as ações do referido
Conselho.
Art. 95. A aplicação das sanções previstas neste
Regimento será imediata, salvo nos casos de faltas gravíssimas previstas nos
incisos XVIII a XXI do artigo 82 deste Regimento.
Parágrafo único. Na aplicação de sanções referentes
às faltas leves, moderadas e graves será dada ciência ao estudante maior, e aos
pais ou responsáveis, se menor, das sanções disciplinares a serem aplicadas,
com o devido registro em Ata de Ocorrência, consideradas a natureza e a
gravidade da infração cometida e os danos que dela provierem.
Art. 96. Para a aplicação da sanção relacionada à
falta gravíssima, será dada ciência da ocorrência e oportunizado ao estudante,
pai ou responsável apresentar justificativas e/ou esclarecimentos, no prazo de
24 (vinte e quatro) horas, contado da ciência.
Parágrafo único.
- Recebida a justificativa e/ou esclarecimentos, o diretor a remeterá ao
Colegiado Escolar, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, opinando pela
aplicação, ou não, da sanção prevista neste Regimento.
Art.97. Aplicadas as sanções disciplinares, poderá,
ainda, o estudante ou, se menor, seus pais ou responsável, apresentar defesa
mediante pedido de reconsideração por escrito, no prazo de até 5
(cinco) dias, contados da ciência da sanção disciplinar, dirigido ao diretor,
que decidirá, após oitiva do Colegiado Escolar.
Art.98.
São vedadas sanções que atentem contra a dignidade pessoal, a saúde física e
mental e que se revelem prejudiciais à formação do estudante.
Art.99.
Os pais ou responsável deverão reparar eventual dano causado ao patrimônio da
escola ou dos segmentos internos da comunidade escolar, salvo se o estudante
for maior e possuir renda própria, hipótese em que assumirá o dever de
reparação.
Art.100.
Nos casos em que a conduta do estudante configurar crime, o diretor e/ou o
diretor-adjunto deverá notificar o fato às autoridades policiais e, se for o
caso, ao Conselho Tutelar, sem prejuízo das sanções administrativas
disciplinares, e mediante cientificamento concomitante dos pais ou do
responsável.
SERVIÇOS
DE APOIO TÉCNICO OPERACIONAL: é formado pelo corpo
próprio de funcionários administrativo, que compreende o conjunto de servidores
administrativos destinado a oferecer suporte operacional às atividades desta
escola, é composto por:
I- Assistente de Atividades Educacionais:
a) Assistente de Atividades Educacionais;
II- Agente de Atividades Educacionais:
a) Agente de Limpeza;
b) Agente de Merenda;
c) Agente de Inspeção de alunos;
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabe aos Servidores de Apoio Técnico Operacional:
Seção VII
Do
Responsável pelo Serviço da Secretaria Escolar Art.69.
São atribuições do assistente de
atividades educacionais que atua na secretaria:
I- apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, com
vistas a facilitar o processo de interação com esta escola e associações a ela
vinculadas e zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;
II- receber, registrar, guardar, distribuir e
controlar processos e outros documentos dirigidos a esta escola ou dela
emanados, relacionados à sua área de atuação;
III- redigir documentos e preparar processos e todo
expediente para despacho da direção escolar;
IV- atender aos interessados prestando-lhes
informações dos assuntos relativos à sua área de atuação;
V- executar outros serviços, inerentes à sua
função, que lhe forem conferidos pelos seus superiores hierárquicos.
Seção X
Do
Responsável pelo Serviço de Limpeza Art.72.
São atribuições do responsável
pelo serviço de limpeza:
I- efetuar limpeza e arrumação de salas de aula,
vestiários, refeitório, banheiros e pátios, visando à manutenção e higiene das
dependências internas desta escola;
II- zelar pela conservação do mobiliário e dos
equipamentos;
III - usar adequadamente os materiais destinados à
limpeza;
IV- levar ao conhecimento da direção escolar as
irregularidades detectadas;
V- executar outros serviços, inerentes à sua
função, que lhe forem conferidos pela direção escolar.
Seção XI
Do
Responsável pelo Serviço de Merenda Art.73.
São atribuições do responsável
pelo serviço de merenda:
I- zelar pela realização dos serviços de limpeza e
de esterilização de pratos, talheres, utensílios e vasilhames de cozinha;
II- preparar a alimentação conforme cardápio
preestabelecido;
III- preparar e servir merenda e refeições, lanches
e outros tipos de alimentação para estudantes, no horário estipulado pela
direção escolar;
IV- zelar pela limpeza e asseio da cozinha;
V- apresentar-se com o máximo de asseio, utilizando
vestimenta adequada;
VI- zelar pela qualidade do armazenamento,
conservação e higiene dos gêneros alimentícios.
Seção
VIII
Do
Responsável pela Inspeção de Estudantes Art.70.
São atribuições do responsável
pela inspeção de estudantes:
I- prestar apoio às atividades escolares,
controlando as atividades livres;
II- inspecionar o comportamento dos estudantes no
ambiente escolar, orientando-os sobre regras e procedimentos dentro desta
escola;
III- zelar pela disciplina geral dos estudantes;
IV- prestar assistência, no que lhe couber, ao
estudante que adoecer ou sofrer qualquer acidente, comunicando o fato de forma
imediata à autoridade escolar competente;
V- levar ao conhecimento da direção escolar os
casos de infração e de indisciplina.
SERVIÇOS
AUXILIARES: A organização da unidade escolar incorpora
ainda:
- Colegiado Escolar;
- Associação de Pais e Mestres (APM);
- Grêmio Estudantil.
COLEGIADO
ESCOLAR: órgão de caráter deliberativo, consultivo e avaliativo nos
assuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola,
respeitadas as normas vigentes. Tem como integrantes, representantes de pais e
alunos e profissionais da educação básica.
FUNÇÃO / NOME:
Presidente/ Titular: Eriete Neide Bertoncello
Titular/ professor: Leandro Alves da Silva
Titular/ pai: Aparecida S. Bambil
Titular/ coordenador: Claudete Guilland
Titular /aluno: Júnior Duré da Silva
Titular /aluno: Mayara Castro Silva.
ASSOCIAÇÃO
DE PAIS E MESTRES-APM: é uma entidade civil, executivo com
personalidade jurídica própria, sem fins lucrativos, formada por pais,
professores, funcionários da escola e alunos (maiores de 18 anos). Tem por
objetivo administrar recursos federais, estaduais, municipais, da comunidade,
de entidades públicas ou privadas e de promoção de campanhas escolares
(comemorações, palestras, gincanas, etc.). É regida por Estatuto ou Regimento
próprio, definido por seus membros, de acordo com a legislação vigente e as
diretrizes do Colegiado Escolar e Direção da Unidade Escolar.
A APM da Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques constitui-se:
I- Diretoria:
Presidente: Célia Bonfim Ortega Andreassa
Vice-Presidente: Mario Elias Ferreira
1º Secretário: Claudia Bonfim Ortega
Ferreira
1º Tesoureiro (a): Rozelei Oliveira de
Almeida
II- Conselho Fiscal:
Leandro Alves da Silva
Silvana Langer dos Santos
Sirlene Pimentel
Claudiomiro Lago Bonaldo
Suplentes:
Edilaine Oliveira de Almeida
Lúcia Laudelina Vasques de Oliveira
Luciana Teixeira de Souza
III- Conselho Deliberativo:
Presidente: Anildo Soares Flôr
Secretario (a): Sidileide Bermardino Cavallo
1º conselheiro: Simone Patrícia Tavares de Andrade
2º conselheiro: Florêncio Souza
GRÊMIO
ESTUDANTIL: O Grêmio Estudantil, Força Jovem é um órgão
fundamentado na Lei nº 7.398 de 04/11/1985, e no Decreto 4.092 de 06/05/87/MS,
sem fins lucrativos, constituído pelos estudantes regularmente matriculados e
frequentes da Escola Estadual
Eufrazia Fagundes Marques, sediada no Município Aral Moreira - MS, na rua
Adelina Anzilago n°555, Vila Marques.
Parágrafo
Único - As atividades do Grêmio reger-se-ão pelo presente
Estatuto aprovado em Assembleia Geral convocada para este fim.
De acordo com a Resolução /SED N.
3.280, de 17 de maio de 2017, Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino,
cabe ao Grêmio Estudantil:
Seção IV, Art.38. O Grêmio
Estudantil é uma entidade representativa dos interesses dos estudantes, com
finalidades educacionais, éticas, culturais, cívicas, desportivas e sociais.
Art.39. A organização, o
funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil serão estabelecidos no seu
Estatuto, aprovado em assembleia geral do corpo discente.
Art.40. Compete ao Grêmio
Estudantil atuar de forma independente da Associação de Pais e Mestres - APM e
do Colegiado Escolar, mas em articulação com a direção escolar, na elaboração e
apresentação de propostas, na organização e sugestão de atividades para a
escola.
Diretoria do Grêmio Estudantil
Força Jovem:
I - Presidente: Alessandra Moreira
dos Santos
II - Vice-Presidente:
III – Secratário(a) Geral: Érica
Samiry Cabreira
IV – 1º Secretário(a): Lucas
Ortega Ferreira
V-Tesoureiro(a) Geral:
Júnior Duré da Silva
VI.-1º Tesoureiro(a): Mayara Castro Silva
VII– Diretor(a) Pedagógico(a): Carlos
Alexandre Gonçalves Dias
VIII-Suplente:
IX-Diretor(a) de Esporte e Lazer: Alex
Belarmino Costa
X-Suplente:
XI-Diretor(a)de Imprensa: Jonas Sanches
Ferreira
XII-Suplente:
XIII-Diretoria Social e Cultural: Alessandra
Cavanha de Oliveira
VX- 1º Suplente:
Observação: devido a perca de vinculo de alguns
alunos empossados os suplentes assumiram.
Recursos
financeiros.
Os recursos financeiros
destinados a compra de materiais permanentes e custeios provêm de recursos
Federais e Estaduais, sendo, que os programas Federais é o Programa Dinheiro
Direto na Escola – PDDE. Já o Programa Alimentação Escolar – PNAE (Merenda
Escolar), vem de recursos federais, no entanto, o repasse é feito pela
Secretaria de Educação do
Governo Estadual de Mato Grosso
do Sul – SED. A gestão dos recursos PDDE e a Merenda escolar (PNAE) estão sob
responsabilidade da Associação de Pais e Mestre – APM enquanto que o repasse
financeiro é gerido pela gestão escolar.
Outro elemento de grande
relevância no cotidiano escolar é a Associação de Pais e Mestres (APM),
responsável pela estrutura e ações para subsidiar decisões para dar maior
suporte a parte estrutural e pedagógica da escola, através de parcerias com o
governo estadual e federal, além de ser responsável pela promoção de fundos
para serem aplicados durante o ano todo na escola.
Livro
Didático
O Programa Nacional do Livro
Didático – PNLD é informatizado e sua escolha acontece no ano anterior ao seu
uso. São disponibilizados exemplares para cada escola de acordo com etapa de
ensino beneficiada, ou seja, do ensino fundamental ou do ensino médio. Os
livros são escolhidos em comum acordo com todas as escolas Estaduais do
município de Aral Moreira. Para a escolha é agendado uma data e todos os
professores de suas respectivas áreas são convidados a participarem da escolha,
assim, todas as escolas estaduais do município, optam pelo mesmo livro
didático. A quantidade de livros é calculada a partir do Censo Escolar do ano
anterior ao uso do livro. É permitido três anos de uso do livro didático, após
esse prazo existe a nova escolha de outros exemplares.
Normas de Conduta dos
Alunos
Procedimento quando entrada e saída dos alunos:
Dos Atrasos
Em caso de
necessidade de atraso, o aluno terá a tolerância de apenas 10 minutos, desde
que justificado ao professor o motivo do atraso.
Caso o aluno ultrapasse esse prazo de tolerância, ele deverá ser encaminhado à coordenação para receber a liberação de entrada e o atraso será registrado no sistema de controle escolar.
Caso o aluno ultrapasse esse prazo de tolerância, ele deverá ser encaminhado à coordenação para receber a liberação de entrada e o atraso será registrado no sistema de controle escolar.
A partir da 3ª
notificação, será enviada uma carta de advertência, informando os atrasos e o responsável
será convocado para orientar o filho sobre as consequências de tal atitude para
sua formação. Essa advertência deve ser entregue assinada à coordenação, logo
em seguida ao dia de atraso.
Das Saídas
antecipadas
O aluno menor de
idade que precisar sair antes do horário da saída da Escola deverá ser feita
solicitação informando o motivo do pedido, pelos pais ou responsáveis. Caso o
aluno venha a passar mal na Escola será dispensado após contato com alguém da
família, que deverá vir buscá-lo.
Observações: A
manutenção de endereços, telefones e e-mails atualizados na Secretaria é a
garantia de uma comunicação rápida entre a Escola e a família.
Das Faltas
O responsável ou
aluno deverá comunicar e encaminhar a coordenação, em caso de falta
justificada, atestado médico para os procedimentos legais.
Uniforme
Por uma questão de
segurança e uniformidade dos alunos, o uso do uniforme (camiseta) é obrigatório
em todos os períodos de permanência do aluno nas dependências da escola. Ao
aluno que não estiver devidamente uniformizado não será permitida a entrada nas
dependências da escola ( short deve ser na altura do joelho).
Observação: Será
permitido o uso de camisetas de projetos para divulgação do mesmo, em dias pré
determinados pela equipe escolar.
O uniforme é cedido
pelo Governo do Estado de MS e não pode sofrer modificações como cortar gola,
mangas ou encurtá-las demasiadamente. Nas aulas de Educação Física os
alunos deverão estar devidamente trajados para prática educativa ( “Tênis”,
calça e short com tecido próprio a pratica esportiva).
Material Escolar
Todo o material
escolar deverá ser identificado pelo aluno, informando seu nome, série, turno,
ano letivo e o nome da escola. Os Livros Didáticos devem ser devolvidos à
escola em caso de transferência ou desistência. O kit escolar será fornecido ao
aluno uma vez no ano letivo.
Caso de extravio do
Livro Didático o aluno ou seu responsável deverá repô-lo em forma de reprodução
(cópia) do original.
Cuidados Médicos
A escola não conta
com profissional da área médica, por isso é indispensável que os pais atentem
para alguns pontos:
- A ministração de todo medicamento só será
feita através de registro escrito, com a especificação da dosagem e
horário, assinado pelos responsáveis.
- A professora da sala ou a direção
supervisionará a medicação. Nenhum aluno poderá tomar qualquer medicamento
sozinho.
- Os alunos doentes ou indispostos não devem ser
trazidos à escola. Em caso de doença contagiosa, o aluno só poderá voltar
a participar das atividades escolares mediante atestado médico comprovando
seu perfeito restabelecimento.
- Em caso de acidente, procurar-se-á prestar os
primeiros socorros, contactar os pais ou responsáveis, e caso seja
necessário encaminhar para rede de saúde pública mais próxima.
Uso de Aparelhos
eletrônicos na escola
Em consonância com
a Lei n. 2.807, de 18 de fevereiro de 2004 que proíbe o uso de telefones
celulares, walkmans, diskmans, Ipods, MP3, MP4, game boy,
aparelhos portáteis de TV, agendas eletrônicas e quaisquer outros aparelhos
portáteis capazes de produzir sons e ruídos nas agências bancárias e
instituições assemelhadas, nos postos de gasolina, cinemas, teatros, sala de
aula, bibliotecas, salas de concertos, audiências, conferências, e dá outras
providências. (redação dada pela Lei n. 4.112, de 17 de novembro de 2011), a
escola não permite o uso em sala de aula dos referidos objetos e quaisquer
outros aparelhos portáteis que o aluno vier a trazer para a escola.
Os pais devem
orientar os alunos a não levarem estes aparelhos para a escola ou não
utilizá-los no recinto escolar. Caso o aluno não siga estas instruções, os
aparelhos serão recolhidos e devolvidos somente aos pais ou responsáveis pelo
aluno.
A utilização dos
aparelhos referidos poderá ser permitida pela escola ou professor quando da
realização de evento, apresentação de trabalhos escolares ou desenvolvimento de
aulas.
A escola não se
responsabiliza por joias e aparelhos eletrônicos perdidos na escola. Porém,
existem medidas que diminuem os riscos de extravio colocando identificação
clara com o nome do aluno nos pertences.
7.2 - Organização do
tempo e espaço
As etapas de ensino
ofertada na Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques são do 6°ao 9° ano do
Ensino Fundamental e 1°ao 3° ano do Ensino Médio, a modalidade de ensino da
escola é a Educação Básica do Campo. As turmas são constituídas de acordo com
as necessidades da comunidade escolar, respeitando o transporte escolar
atribuídos pela secretaria municipal de educação, esporte e cultura - SEMEC em
convênio com a secretaria do estado de educação do estado de Mato Grosso do
Sul. O horário de funcionamento da escola é das 7:00 as 17:20 h.
‘Para a recuperação
de estudos a escola utiliza exercícios complementares em classe e a realização
de projetos: Vigem do Conhecimento, Bullying, Horta na Escola, Eufrazia em
Ritmos, Teatro é Cultura, Aprendendo a Pensar, Revivendo a História. E por fim,
utiliza o exame final para recuperação de acordo com o calendário
escolar.
8 - Relações entre a
escola e a comunidade
A escola possui
parcerias com a Prefeitura Municipal de Aral Moreira, da Secretaria Municipal
de Educação Esporte e Cultura - SEMEC. Além desses, tem o apoio da comunidade
local do povoado de Vila Marques e da sede do município.
O relacionamento
entre alunos, pais, APM e colegiado escolar é aberto e democrático, tendo como
base a participação nas decisões relativas aos rumos e organização da escola,
por meio, de iniciativas que aproximem e harmonizem as relações de todos
tornando acolhedor o espaço escolar. Para tal serão organizados:
- reuniões de pais e mestres;
- eventos comemorativos;
- palestras informativas e formativas;
- eventos esportivos;
- eventos culturais;
- projetos escolares;
- utilização do espaço escolar pela
comunidade escolar para a realização do (projeto horta);
- parcerias com entidades públicas (SED
e SEMEC, Escolas) e empresas privadas.
9 - Concepções
teóricas
Educação
A verdadeira
aprendizagem é aquela que transforma o sujeito, ou seja, os saberes ensinados
são reconstruídos pelos educadores e educandos e, a partir dessa reconstrução,
tornam-se autônomos, emancipados, questionadores, inacabados. “Nas
condições de verdadeira aprendizagem, os educandos vão se transformando em
reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do
educador igualmente sujeito do processo”. (FREIRE, 1996, p. 26). Sob
esse ponto de vista, percebemos a posição do educando como sujeito desse
processo de reformulação do conhecimento, ao lado do educador. Ele passa a ser
visto como agente e não mais como objeto, isto é, ambos fazem parte do processo
ensino-aprendizagem numa concepção progressivista.
Escola
A Escola Pública
constitui a alternativa concreta de acesso ao saber, entendido como
conhecimento socializado e sistematizado na instituição escolar. A apropriação
do saber elaborado serve como instrumento de conquista social em busca de
transformação da sociedade. Ou seja: a escola é necessária na compreensão crítica
dos conhecimentos, especialmente das camadas populares, para que ocorra a sua
emancipação. Queremos uma educação e uma escola inclusiva, voltada para a
realidade social do aluno, respeitando as diferenças sociais, culturais,
étnicas de cada um e preparada para receber e acolher aqueles com necessidades
educativas especiais. Pressupomos uma escola para todos, comprometida com a
educação cidadã, que promova a valorização profissional e incentive a formação
continuada.
Currículo
O currículo é o
instrumento que conduz o desenvolvimento humano e a formação escolar integral
do estudante, apoiado nos quatro pilares propostos pela Unesco (aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser),cuja prática
pedagógica deve ser estruturada para o desenvolvimento de competências básicas
relacionadas a essas dimensões e às áreas de conhecimento fixadas pela
legislação vigente. Segundo o Art. 26 da LDB, “Os currículos do ensino fundamental
e médio devem ter uma base nacional comum a ser contemplada, em cada sistema de
ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da
clientela”. Por outro lado, o Art. 13 da Resolução CNE/CEB nº4/2010, com seus
respectivos parágrafos e incisos, estabelecem formas para a organização
curricular que deverão ser observadas por todas as instituições de ensino que
oferecem a Educação Básica. A Secretaria de Estado de Educação, através do
Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul (2012),
“propõe um currículo em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 4, de 13/07/2010), que
contempla todos os aspectos essenciais para a formação dos estudantes”. Com
relação às modalidades de ensino, é proposto um currículo diferenciado,
organizado sob a forma de projeto, elaborado e aprovado pela SED/MS e
operacionalizado pelas escolas credenciadas da rede estadual de ensino. A
Matriz Curricular a ser operacionalizada referente a cada curso oferecido por
esta Escola é fixada pela SED/MS através de Resolução, estendida para toda Rede
Estadual de Ensino. Esta Escola, tendo como referência os fundamentos acima
mencionados, também levará em conta para operacionalização do seu currículo
escolar, os estudos dos fundamentos teórico-metodológicos, a diversidade
sociocultural da população escolar, as desigualdades sociais, os interesses e
necessidades apresentados pelos estudantes no desenvolvimento de metodologias e
estratégias variadas que melhor respondam às diferenças de aprendizagem entre
os alunos e às suas demandas.
Ensino Aprendizagem.
O processo ensino
aprendizagem está centrado no educando e compreende a organização do ambiente
educativo, a motivação dos participantes, a definição do plano de formação, o
desenvolvimento das atividades de aprendizagem e
avaliação.Constitui essencialmente o trabalho escolar, pois deve partir do conhecimento prévio e experiências
que cada aluno traz consigo.O professor deve realizar os ensinamentos de forma
que o aluno possa absorver prazerosamente e dessa forma assegurar a
produtividade do processo ensino- aprendizagem, de forma que o aluno possa aprender.
Como diz (DEMO,1992, p.25) “O que marcaria a modernidade educativa seria a didática do aprender a aprender, ou do saber pensar, englobando num todo só a necessidade de aprovação do conhecimento disponível a seu manejo criativo e crítico.
A competência que a escola deve consolidar e sempre renovar é aquela fundada na propriedade do conhecimento como instumento mais eficaz da emancipação das pessoas e da sociedade.
Torna se essencial construir atitude positiva construtiva, crítica,
típica de aprender a aprender”. Sendo assim, o professor deve procurar
estratégias que
facilite capacidade de educar pela pesquisa. Isso requer uma alteração profunda na prática pedagógica em sala de aula. O profissional da educação terá que ser competente para obter sucesso.
O educador precisa ser um investigador permanente em sua
área. A educação esta baseada no aprender a aprender e não tem fim, renova
se dia a dia e avança rapidamente para uma sociedade moderna, provocando
um processo ininterrupto de atualização.
Proposição metodologia do aprender envolve mais que a vontade de usar um meio para ensinar, ela propõe que os alunos e professores passem a ter a produção própria, que sejam criativos e envolventes. Que tenham acesso ao conhecimento
existente, que possam dele utilizar e construir um novo conhecimento.
Avaliação da aprendizagem.
A
avaliação da aprendizagem (nos termos do Art. 47, em seu §2º, da Resolução do
CNE/CEB nº 4, de 13/07/2010), baseia-se na concepção de educação que norteia a
relação professor- estudante- conhecimento- vida em movimento, devendo ser um
ato reflexivo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica
e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato,
acima de tudo, político. Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem
como referência o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores,
emoções que são os sujeitos do processo educativo, projetam para si de modo
integrado e articulado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica,
redimensionados para cada uma de suas etapas, bem como assim no projeto
político-pedagógico da escola (Resolução CNE/CEB nº 4, 2010). A avaliação da
aprendizagem, conforme mencionado no Referencial Curricular da Rede Estadual de
Ensino de Mato Grosso do Sul, deve compreender como um dos itens do processo de
ensinar e aprender, não se resumindo apenas na realização de provas e testes,
na atribuição de notas ou conceitos e, sim, como uma atividade orientadora para
o futuro. Esta Escola adotará a avaliação da aprendizagem dos estudantes de
forma processual, formativa e somativa, além de ser contínua cumulativa e
diagnóstica, cujo resultado deverá expressar o rendimento bimestral, anual e
final. O acompanhamento do processo ensino e aprendizagem dar-se-á mediante a
análise e aprovação dos planos de aula pelos coordenadores pedagógicos,
inseridos no Sistema de Gestão Pedagógica – Planejamentos online e offline, o
seu desenvolvimento em sala de aula através de visitas, observação de cadernos
dos estudantes, análise de avaliações a serem aplicadas, registros nos diários
de classe, contatos com os professores e os estudantes em diferentes
momentos/situações, tabulação de testes aplicados, resultados bimestrais do
rendimento contidos em relatório e boletim escolar. Os resultados das
avaliações institucionais externas também são consideradas para o
acompanhamento do processo ensino e aprendizagem, além de direcionar o
redimensionamento, as intervenções pedagógicas necessárias para melhoria do
trabalho didático-pedagógico. O Conselho de Classe será uma das ferramentas
utilizadas para o acompanhamento e avaliação bimestral do desenvolvimento do
processo ensino e aprendizagem, cujas reuniões ordinárias estarão previstas no
Calendário Escolar e realizadas observando o Regimento da Escola.
10 - Critérios e
formas de avaliação de aprendizagem
A equipe de trabalho
da Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques apresenta um conjunto de
instrumentos e técnicas avaliativas, que de acordo com os mesmos podem e devem
ser utilizadas na prática de avaliação do aluno. Sendo as seguintes:
Frequência: apurada de acordo com a
legislação vigente devendo estar explicitado no regimento escolar.
Frequência:
- Total de aulas frequentes;
- Participação nas aulas;
- Pontualidade no horário das aulas e na entrega
dos trabalhos;
- Chamada e registro diário da presença ou ausência
do aluno;
- Consistência das justificativas;
Os alunos também
serão avaliados conforme as fichas elaboradas pelos professores por disciplina
(anexo).
Simulado:
No decorrer do
primeiro e segundo semestre será realizado um simulado de todas as disciplinas
com objetivo principal de reforçar os conteúdos já ministrados de acordo
com o referencial curricular, o mesmo tem como objetivo produzir
informações em relação ao desempenho dos alunos, proporcionando mais espaço de
discussão e reflexão em relação à metodologia utilizada para o ensino e
aprendizagem desta unidade escolar.
O simulado assume uma
dimensão orientadora, cooperativa e interativa, na qual os resultados obtidos
no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com
os objetivos propostos, a fim de constatar progressos, dificuldades e, também
reorientar o trabalho docente e a construção dos projetos pedagógicos (plano de
recuperação da aprendizagem e ensino médio inovador).
Prova escrita:
- Dissertativa: são
provas que contém questões, perguntas ou temas para serem respondidas pelo
aluno com espontaneidade.
- Discursiva: são provas com as mesmas
características da prova dissertativa;
- Objetiva: são provas que, além
de possibilitar maior abrangência da matéria, satisfazem o critério de
objetividade para permitir que examinadores independentes e qualificados
cheguem a resultados idênticos. Nesta modalidade serão priorizadas
questões do tipo:
- Múltiplas escolhas;
- Testes de respostas
curtas ou de evocação simples (resolução de problemas
ou simplesmente recordação de respostas
automatizadas);
- Interpretação de texto;
- Interpretação de texto;
-
Ordenação – consiste na apresentação de uma série de dados fora de ordem e o
aluno deve ordená-las na sequência correta;
- Identificação – consiste na identificação de partes, por exemplo, da flor, do corpo humano (num gráfico), localização de capitais ou acidentes geográficos.
- Identificação – consiste na identificação de partes, por exemplo, da flor, do corpo humano (num gráfico), localização de capitais ou acidentes geográficos.
Na Prova Escrita dissertativa:
- Organização de ideias;
- Raciocínio lógico;
- Capacidade de interpretação;
- Capacidade de análise e síntese;
- Capacidade de expressão escrita;
- Ortografia e gramática;
- Domínio de conhecimentos específicos.
Prova oral: constitui-se de perguntas
previamente planejadas e seguidas, podendo, no entanto sofrer variações de
acordo com as respostas do aluno. Na Prova Oral:
- Raciocínio lógico;
- Capacidade de síntese;
- Capacidade de expressão oral e corporal;
- Domínio de conhecimentos específicos;
Prova prática: são as provas que requerem
equipamentos, laboratórios, máquinas, atividades de campo, sala de aula, etc.,
espaços onde os alunos devem agir mostrando aquisição de conhecimentos e
habilidades motoras, intelectuais e emocionais para desempenharem bem as
tarefas ou atividades propostas. Podem ser realizadas das seguintes formas:
- Situação-problema;
- Estudo de caso;
- Elaboração e apresentação de projetos.
Na Prova Prática:
- Domínio de conhecimentos específicos;
- Habilidades motoras;
- Tempo para execução;
- Capacidade de planejamento;
- Organização lógica e zelo nas atividades;
- Raciocínio lógico;
- Uso de ferramentas e equipamentos específicos;
Visitas técnicas: tem por finalidade possibilitar
aos discentes o desenvolvimento de aprendizagens cognitivas, habilidades,
valores ou atitudes. Depende das circunstâncias e das possibilidades tanto da
instituição de ensino como do local da visita. Pode ocorrer em grupo ou
individualmente.
Nas Visitas Técnicas:
- Capacidade de observação e percepção do
ambiente.
Entrevista: tem as mesmas características da
prova oral. Contudo, funciona como uma técnica de ensino e avaliação, mas no
cotidiano de sala de aula não é considerado um instrumento de avaliação como a
prova oral.
Na Entrevista:
- Planejamento e elaboração de um roteiro de
entrevistas;
- Clareza e compreensão das perguntas;
- Capacidade de percepção e atenção;
- Criatividade;
- Capacidade de expressão oral e escrita;
- Uso da imparcialidade.
Auto
avaliação: consiste na capacidade das pessoas de se aperceberem de
seu processo de aprendizagem e serem capazes de oferecer a si mesmas as
informações necessárias para desenvolver suas aprendizagens. Capacidade esta,
que exige o desenvolvimento de habilidades como: a de observar a si mesmo,
comparar e relacionar seu desempenho com os objetivos propostos, e, atitudes
como honestidade pessoal para reconhecer tanto seus sucessos como suas falhas,
evitando as tradicionais desculpas que todos conhecem.
Na Auto Avaliação:
- Desenvolvimento intelectual;
- Relacionamento com os colegas e com o
professor;
- Desenvolvimento afetivo;
- Organização e hábitos pessoais.
Relatórios: consistem no relato das
atividades desenvolvidas pelos discentes por ocasião de visitas técnicas,
excursões¸ realização de pesquisas e participação em eventos como congressos,
seminários, simpósios, etc. Os professores devem oferecer um roteiro básico que
instrumentalize os alunos a fazerem seus relatórios orais ou escritos com
clareza, objetividade e qualidade nas informações.
Nos Relatórios:
- Comunicação dos resultados obtidos com clareza,
ordem e precisão oralmente ou por escrito;
- Atendimento às normas de elaboração;
- Organização de ideias;
- Domínio de conhecimentos específicos.
Os Seminários:
- Introdução
- Procedimentos na elaboração do roteiro:
- Exatidão do conteúdo/tema;
- Planejamento: unidade e equilíbrio do plano;
- Adequação do conteúdo/tema–á classe e ao
tempo;
- Seleção da matéria: qualidade e quantidade.
Exposição oral:
- Qualidade da exposição–controle de si; voz e
vocabulário e relacionamento com a classe;
- Seleção e uso do material didático (uso do
quadro de giz/ilustrações/textos/etc.);
- Outros recursos didáticos empregados (manuseio
do recurso tecnológico).
Os instrumentos de
avaliação deverão ser variados e utilizados como meio de verificação que levem
o educando ao hábito de pesquisa, à reflexão, à iniciativa e à criatividade.
Todo resultado de
avaliação deverá ser mostrado aos educandos e as respectivas correções
esclarecidas pelo docente, logo após a sua realização, para que os mesmos
conheçam o seu desempenho.
As formas de registro
do desempenho escolar dos alunos devem ser registradas em documentos
específicos, podendo ainda ser utilizados formulários produzidos em programas
criados especificamente para esta finalidade ou confeccionados de forma manual
quando utilizados, quais sejam:
- Diário de classe;
- Atas e relatórios de conselho de classe;
- Ficha de auto avaliação;
- Histórico escolar;
- Ata de resultado final;
- Fichas de entrevistas ou visitas técnicas;
- Outros documentos a critério dos professores e
coordenadores pedagógicos.
11 - Acompanhamento do processo de
ensino e aprendizagem
O acompanhamento do
processo ensino e aprendizagem dar-se-á mediante a análise e aprovação dos
planos de aula pelo coordenador pedagógico, inseridos no Sistema de
Gerenciamento de Dados Escolares – Planejamentos online e offline, o seu
desenvolvimento em sala de aula através de visitas, observação de cadernos dos
estudantes, análise de avaliações a serem aplicadas, registros nos diários de
classe, contatos com os professores e os estudantes em diferentes momentos/situações,
tabulação de testes aplicados, resultados bimestrais do rendimento contidos em
relatório e boletim escolar. Os resultados das avaliações institucionais
externas também são consideradas para o acompanhamento do processo ensino e
aprendizagem, além de direcionar o redimensionamento, as intervenções
pedagógicas necessárias para melhoria do trabalho didático-pedagógico. O Pré-Conselho
com os pais é uma ferramenta utilizada para o acompanhamento da aprendizagem e
recuperação, realizado de acordo com programação interna da escola, assim como,
o conselho de classe e a avaliação bimestral do desenvolvimento do processo
ensino e aprendizagem, cujas as reuniões ordinárias estarão previstas no
Calendário Escolar e realizadas observando o Regimento da Escola.
Conselho de Classe
Procurando ser
coerente com o processo de avaliação, o Conselho de Classe se apresenta como
parte importante do processo avaliativo, pelo fato de reunir diferentes
pareceres profissionais sobre cada estudante, que servirão de subsídios para os
diagnósticos e as recomendações deles decorrentes. O Conselho tem função
mediadora e, no final do ano letivo, assume caráter deliberativo quanto ao
processo de avaliação. Os profissionais envolvidos com a aprendizagem de uma
determinada turma ou série, reunidos em Conselho, emitem um diagnóstico que se
fundamenta nas relações interpessoais, na metodologia utilizada, nos conteúdos
desenvolvidos e em outros aspectos considerados importantes da realidade dos
estudantes e dos professores. Essa análise, de natureza crítica, poderá indicar
as causas das dificuldades do processo educativo e eventuais motivos que se
constituem em problemas de atuação, tanto do professor como dos estudantes.
O Conselho de Classe
presume que os professores, com base nos objetivos estabelecidos nos
componentes curriculares, se auto avaliem quanto a seu desempenho e ao
desempenho dos estudantes, buscando propostas alternativas, regras e
estratégias que visem à superação das necessidades detectadas e à adoção de
medidas preventivas no decorrer do ano letivo.
Dessa forma, o
Conselho de Classe se caracteriza como processo que amplia a consciência
crítica dos professores, conferindo à ação educativa rigor metodológico e
dimensão participativa, com registro em ata de todas as suas decisões,
caracterizando-se como documento regulador da dinâmica educativa. Nesta
circunstancia conforme a Seção I, Do Conselho de Classe,
Art. 23. O conselho de classe é
constituído:
I - pelo diretor ou
diretor-adjunto, quando for o caso;
II - pelo coordenador pedagógico;
III - pelos professores da turma;
IV - pelos estudantes da turma ou seus
representantes;
Art. 25. O
conselho de classe reunir-se-á, ordinariamente, ao final de cada bimestre e,
extraordinariamente, quando convocado.
Planejamento.
O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico. Na sua elaboração alguns pontos são muito importantes como:
O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico. Na sua elaboração alguns pontos são muito importantes como:
• Dados de identificação do professor e
da escola;
• Conteúdo que será ministrado em cada
aula, o qual deve seguir uma linha cronológica do processo de aprendizagem;
• Os objetivos a serem alcançados com
as aulas que serão ministradas;
• Os procedimentos utilizados para
aprendizagem dos alunos, ou seja, são as fases da aprendizagem;
• Os recursos que serão utilizados para
alcançar os objetivos;
• E, por último, as metodologias de
avaliação, ou seja, as técnicas avaliativas que o professor utilizará para
avaliar o aprendizado do educando.
Na elaboração de um
plano de aula devem ser considerados vários pontos e critérios que unidos
especificam quais os objetivos finais o professor espera alcançar no decorrer
da explicação dos conteúdos. Os critérios que o professor deve estar atento
durante a confecção de seu plano de aula são:
• Adequação dos estímulos;
• Especificação operacional;
• Estrutura flexível;
• Ordenação.
O planejamento de
aula é realizado através do sistema de planejamento on-line, onde o professor
tem o suporte para elaborar a sua aula de acordo com Referencial Curricular
fornecido pela Secretaria do Estado de Educação SED o qual está inserido no
sistema, sendo divididos em planos de aulas mensais, só havendo mudanças no
cronograma conforme a solicitação da SED.
Metodologia de ensino.
O
ensino é um processo articulado que obedece a critérios, sendo as ações
coerentes com a lógica e os objetivos propostos pela escola. O processo de
aprendizagem se dá de forma gradativa, evidenciando o conhecimento, a
organização dos temas. A complexidade dos conteúdos, relacionada com a vivência
e os fundamentos propostos constituem uma metodologia flexível, para que se
possa entender e acompanhar o aprendizado dos educandos, buscando uma coerência
desejável e viabilizada enfocando os conteúdos e a bibliografia utilizados para
fazer uma avaliação ampla e não só objetiva, mediando o conhecimento empírico
do aluno numa elaboração madura do aprender.
Definição das orientações
pedagógicas.
Para que o
desenvolvimento das capacidades e potencialidades do aluno seja completo o
ambiente escolar precisa ser estimulador, prazeroso e pleno de desafios. O
conhecimento se amplia e se revela na habilidade de sabermos ouvir, argumentar,
conviver com o outro, ler e interpretar as questões que diante de nós se
apresentam. É necessária a intervenção de um professor compromissado com a ação
dos seus educandos no hoje, levando-os a acreditar num amanhã mais sábio e
seguro. Toda a ação deve levar o aluno a reconhecer suas potencialidades, numa
permanente busca do autoconhecimento. É necessário, para tanto, dar ao educando
a capacidade de acompanhar as próprias transformações provocadas no processo de
ensino-aprendizagem, pois é através da autoavaliação que se firma a autonomia.
O professor, em seu novo papel, não é o soberano, mas um parceiro que
testemunha e estimula os progressos individuais do aluno, dando assistência às
transformações.O professor deve selecionar e organizar vários métodos de ensino
e vários procedimentos didáticos em função das características de cada
componente curricular/disciplina/conteúdo.
Recursos Didáticos:
Meios para obter um ensino mais efetivo
A exploração dos
procedimentos metodológicos conciliados com os diversos recursos didáticos
facilita e motiva a aprendizagem dos alunos. Entretanto, o professor ao
selecionar os recursos de ensino, deve:
- Verificar se são adequados a metodologia
escolhida,
- Analisar se são adequados aos objetivos que
pretende alcançar;
- Verificar se conhece e se sabe usar o recurso;
- Testá-los para ver se estão em condições de
funcionamento;
- Certificar-se de que nada falta para o seu
uso, e;
- Planejar devidamente todas as etapas do seu
uso para evitar surpresas, imprevistos e eventuais falhas.
Do Atendimento
Educacional Especializado do Professor de Apoio
Neste ano não temos
demanda que necessita de professor de apoio.
Material didático:
O material didático
utilizado para a realização da aprendizagem na Escola Estadual Eufrazia
Fagundes Marques, está relacionado com a utilização do livro didático através
da escolha do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD, o uso da sala de
tecnologia educacional (STE) para realização de pesquisas, Acervos na
biblioteca, apostilas elaboradas e retiradas de diversas fontes que são
impressas pelo professor e entregue ao educando, entre outros recursos que o
docente julgar necessário para o desenvolvimento da aprendizagem.
Espaços pedagógicos:
O espaço pedagógico
da Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques é de suma importância para o
desenvolvimento da aprendizagem, no entanto o corpo docente utiliza a sala dos
professores onde contém dois computadores para a realização das atividades
pedagógicas que são acompanhadas pela coordenação, não há uma sala específica
para a Coordenação
Pedagógica , visto que direção e coordenação atendem em uma sala que serve para
guardar documentos da secretaria, a biblioteca é
utilizada pelos professores os quais levam os acervos para sala de aula, pelo
espaço da mesma não ser adequado para demanda de alunos. A sala de tecnologia
educacional é um ambiente em que os professores e alunos utilizam de acordo com
o desenvolvimento do planejamento, sendo que o atendimento realizado pelo Progetec
é adequado às necessidades, pois o mesmo possui uma carga horária que não
é suficiente para estar neste ambiente todos os dias,
o pátio da escola é
usado também como recinto pedagógico devido ao desenvolvimento dos projetos que
a escola oferta no decorrer do ano letivo e nele se encontra a quadra de
esporte, em situações precárias, que ainda
assim é utilizada nas aula práticas de Educação Física e outras disciplinas.
Interdisciplinaridade:
O
processo interdisciplinar da Escola Estadual Eufrazia Fagundes Marques é o
envolvimento das disciplinas que estão em consonância com os conteúdos proposto
no referencial curricular e junto aos projetos desenvolvidos, buscando sempre
uma qualidade de ensino que envolva professores e alunos com a proporção de
novos conhecimentos adequados com a realidade local.
Temas transversais.
Tecnologias
Educacionais
O
uso de tecnologias na educação se tornou uma ferramenta relevante para o
processo de ensino e aprendizagem, visto que, pode-se considerar tecnologia,
todo instrumento ou equipamento criado para facilitar a vida do ser humano ou
melhorar o seu desempenho. Podemos citar então que lousa, giz, canetas e lápis
foram tecnologias criadas para ensinar e aprender melhor. A partir destas
ao longo dos anos criaram-se tecnologias variadas nas áreas de comunicação e
ainda que, inicialmente não tenham sido criadas com o objetivo específico de
educar, foram sendo absorvidas como ferramentas educativas.
Hoje as escolas podem
fazer uso de computadores para utilização de editores de textos, planilhas
eletrônicas, programas que permitem desenhar, criar apresentações de slides,
utilizar-se de softwares educativos e Internet. Somam-se a isso o uso de
projetor de slides, televisão, vídeos e/ou DVDs, CDs, aparelhos de CD. Todas
essas ferramentas são importantes para melhoria do aproveitamento escolar,
depende do uso que a escola fizer delas. É necessário ter claro que o as
tecnologias devem estar inseridas no Plano de Trabalho Docente, visando o
crescimento e melhoria da aprendizagem por parte dos alunos.
Educação Especial
A inclusão nos remete
às diferenças no meio social em que se vive e com o qual se estabelecem
relações. É preciso conhecer as particularidades do outro para, então,
orientá-lo de maneira adequada. Perceber a forma como o estudante se
desenvolve, brinca, aprende, age e reage aos estímulos e ao meio que o cerca, é
neste sentido que o docente irá trazer elementos para melhor entendê-lo e
intervir positivamente. Cada pessoa, criança, jovem ou adulto, deve estar em
condições de aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer
suas necessidades básicas de aprendizagem. Essas necessidades compreendem os
instrumentos essenciais para a aprendizagem (como leitura e a escrita, a
expressão oral, o cálculo, a solução de problemas), quanto aos conteúdos
básicos da aprendizagem (como conhecimentos, habilidades, valores e atitudes),
necessários para seres humanos possam sobreviver, desenvolver plenamente suas
potencialidades, viver e trabalhar com dignidade, participar plenamente do
desenvolvimento, melhorar a qualidade de vida, tomar decisões fundamentadas e
continuar aprendendo (BRASIL, 1990, p.3).
Cultura
Podemos considerar
que, de um ponto de vista antropológico, cultura é tudo o que o homem faz, seja
material ou espiritual, seja pensamento ou ação. A cultura exprime as variadas
formas pelas quais os homens estabelecem relações entre si e com a natureza:
como constroem abrigos para se proteger das intempéries, como organizam suas
leis, costumes e punições, como se alimentam, casam e têm filhos, como concebem
o sagrado e como se comportam diante da morte. O contato do homem com a
natureza, com outros homens e consigo mesmo é intermediado pelos símbolos, isto
é, signos – arbitrários e convencionais - por meio dos quais o homem representa
o mundo. Portanto, ao criar um sistema de representações aceitas por todo o
grupo social, os homens se comunicam de forma cada vez mais elaborada. Nesse
sentido pode-se dizer que a cultura é o conjunto de símbolos elaborados por um
povo em determinado tempo e lugar. Dada a infinita possibilidade de simbolizar,
as culturas são múltiplas e variadas. As diversas manifestações culturais são
expressões diferentes de uma sociedade pluralista, e não tem sentido tecer
considerações a respeito da superioridade de uma sobre outra, o que leva à
depreciação, quando a avaliação é feita segundo parâmetros válidos para outro
tipo de cultura. O grande desafio está na abertura de oportunidades iguais,
para que todos tenham acesso não só ao consumo ativo da cultura, mas também a
sua produção. Para tanto é necessário o esforço conjunto da sociedade, que não
se restringe apenas ao espaço da escola, embora este seja importante. Nesses
espaços, as atividades culturais devem ser realizadas não para as pessoas, mas
com elas.
Educação
Étnico-Racial
Os seres humanos são
notadamente constituídos por suas multiplicidades étnicas socioculturais, entre
outras, e o cerne dessas questões requer que se reconheça, respeite e valorize
a diversidade existente no coletivo social como direito dos povos e dos
indivíduos. Assim, pensar sobre questões da diversidade humana é uma premente
necessidade, sobretudo na contemporaneidade do mundo globalizado e multiétnico
em que vivemos. Nesse sentido, a escola, que se constitui em ambiente público e
coletivo pro excelência, é também possibilitadora de novas de compreensão e
atuação, que possam se configurar pelo permanente desfazer dos
convencionalismos sociais negativos e estereotipados.
Educação para o
Trânsito
A educação se tornou
espaço de mediação de conhecimentos e instrumento da construção da base ética
da vida em sociedade. Nesse sentido, a convivência social no trânsito nem
sempre está ancorado no principio da igualdade. Esse aspecto deve ser
trabalhado de forma contínua e prática nas instituições educacionais. Segundo
Saviani (2004) a transformação da igualdade formal em real está associada à
transformação dos conteúdos formais, fixos e abstratos, em conteúdos reais,
dinâmicos e concretos do dia a dia e seu entorno. Com a implementação da Política
de Educação e Ensino para o Trânsito nas escolas estaduais de Mato Grosso do
Sul, conforme a Resolução/SED n. 2037/06, os subsídios para o planejamento na
educação básica e suas modalidades, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação 9394/96, são assegurados na perspectiva de construção do processo
educativo da criança e do jovem, pautado no direito a eles garantido
constitucionalmente.
Direito do Consumidor
A
instituição de ensino, como propositora de princípios que garantam o civismo
deve primar também pela educação contempladora dos direitos do consumidor,
conforme estabelece a lei n. 3.922, de 30 de Junho de 2010, que institui que as
escolas públicas e privadas conveniadas com o estado de Mato Grosso do Sul
devem dispor de embasamento teórico e prático concernentes aos direitos do
consumidor.
Ação de prevenção ao
bullying escolar
A conscientização e
formação do sujeito enquanto cidadão é um dever que a escola partilha com a
família. A lei n. 3.887, de 06 de Maio de 2010, vem reforçar este paradigma ao
afirmar que as escolas públicas e privadas do Estado de Mato Grosso do Sul,
deverão incluir em seu projeto pedagógico, programa contendo medidas de
conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar.
Educação para o campo
A educação básica do
campo, nessa perspectiva, tem um vinculo com a matriz pedagógica do trabalho e
da cultura. Está intrinsecamente ligada ao trabalho e à cultura do campo. A
leitura dos processos produtivos e dos processos culturais formadores dos
sujeitos que vivem no campo é tarefa fundamental da construção do Projeto
Político-Pedagógico da educação do campo. O trabalho contribui de forma
significativa na formação do ser humano. Busca-se recuperar toda uma tradição
pedagógica de valorização do trabalho como princípio educativo, de compreensão
do vínculo entre a educação e produção e de discussão sobre as diferentes
dimensões e métodos de formação do trabalhador, cotejando todo esse acúmulo de
teorias e de práticas com a experiência específica de trabalho e de educação
dos camponeses (Decreto n. 7.352, de 04 de Novembro de 2010).
Outros elementos
fundamentais do processo nas escolas do campo estão nas linguagens, utilizar
técnicas de organização de atividades que potencializam o resgate da memória
coletiva das comunidades, dos saberes e das histórias, como princípios do
processo de ensino aprendizagem. Alguns eixos podem ser orientados da relação
inter e transdisciplinar no processo de discussão do relação da cultura e
comunicação, na busca de compreender diferentes currículo das escolas do campo,
fortalecendo os princípios educativos já apresentados como nos coloca Martins:
“A natureza-
entendida como estrato natural da ocorrência da vida e, em particular, como
meio ambiente onde ocorre o desenvolvimento de diferenciadas manifestações de
vida; O trabalho- entendido como processo através do qual o
homem transforma a natureza, ao mesmo tempo em que reconstrói, continuamente, a
si mesmo e a realidade histórico-social que integra; O conhecimento-
tomado como construção coletiva, histórico e social da relação humana com a
natureza mediada pelo trabalho e a história da humanidade,
comprometida com o processo de transformação social que envolve dimensões
socioculturais, e que inclui tanto a relação com a natureza, quanto os mecanismos
de produção da humanidade, que mediam trabalho e conhecimento” (Martins, 2001).
Sendo assim, esta
unidade escolar está de acordo com a Resolução SED n.2501, de 20 de dezembro de
2011, que dispõe sobre a organização da educação básica do campo na rede
estadual de ensino e da outras providencias. O que confere esta escola
enquadrar-se com Resolução SED n. 7111 de 16 de outubro de 2003 que permite o
funcionamento da Educação Básica nas escolas do campo, no Sistema Estadual
de Ensino de Mato Grosso do Sul.
11. Indicadores de qualidade
Os indicadores de
qualidade e respectivas especificações que serão observadas para efeito de
avaliação do processo educativo desenvolvido por esta Escola, tendo como foco o
alcance dos índices percentuais nas avaliações institucionais externas e
internas (IDEB, SAEB, Prova Brasil, SAEMS,OBMEP) resultados bimestrais e anual
são os seguintes: ambientes físico e educativo, gestão escolar democrática,
prática pedagógica, avaliação escolar, acesso e permanência dos estudantes na
Escola.
O sistema de
avaliação, formativo e contínuo, deverá desenvolver a autonomia do educando,
com modelos que permitam maior interação entre o aluno e o professor,
contribuam para o aperfeiçoamento do processo educativo permitindo a constante
avaliação da prática pedagógica e garantindo a continuidade e coerência no
percurso escolar. O sistema deverá contar com indicadores quantitativos e
qualitativos que permitam traduzir mudanças de comportamento, elementos de um
determinado desempenho, a evolução ou consolidação de aprendizagem de
conteúdos, sendo seu objetivo principal promover o processo ensino-aprendizagem
e marcar presença em todas as etapas do processo. As notas serão expressas na
escala de 0(zero) a 10(dez). O Ano letivo é dividido em 4 bimestres,
atribuindo-se a cada período uma nota de aproveitamento, conforme escala
prevista no Regimento:
I – 9,0 a 10,0 – resultado plenamente satisfatório;
II – 6,0 a 8,5 – resultado
satisfatório;
III – 0 a 5,5 – resultado
insatisfatório.
Os resultados das
avaliações de aproveitamento devem ser sistematicamente registrados, analisados
com os alunos e sintetizados bimestralmente numa única nota.
12 - Formação continuada
A formação continuada
destinada à equipe escolar tem por finalidade propiciar momentos de estudos,
reflexão e avaliação da prática educativa, visando a melhoria qualitativa do
trabalho desenvolvido por cada segmento, redimensionando-o e/ou implementando-o
sempre que houver necessidade. A formação continuada dar-se-á dentro e fora da jornada
de trabalho, sendo oferecida pelas esferas federal, estadual, municipal e
escolar, através da educação a distância e/ou presencial, mediante o
desenvolvimento de atividades diferenciadas, para atender as necessidades da
equipe escolar e das exigências das diretrizes educacionais vigentes. No
Calendário Escolar são previstos alguns dias para formação continuada,
orientados pela SED/MS e coordenados pela equipe técnico-pedagógica destinada a
todos os professores da Escola, focando temáticas específicas, e em outros
momentos são trabalhadas oficinas pedagógicas para superação de dificuldades
coletivas ou ainda atendimento individual nas horas-atividades.
13 - Avaliação Interna
A Avaliação Interna,
considerada como mecanismo de acompanhamento sistemático e contínuo das
condições estruturais, pedagógicas e de funcionamento da Escola, deverá ocorrer
anualmente, sob a coordenação da Direção Colegiada, observando os seguintes
aspectos e/ou indicadores: estrutura organizacional da Escola como um todo;
organização pedagógica; estrutura específica de cada curso oferecido;
operacionalização dos projetos, planos de ação do PDE-Escola e SAEMS e
Projeto Político Pedagógico da Escola, Referencial Curricular da Rede Estadual
de Ensino de Mato Grosso do Sul – Ensino Fundamental e Médio e Projetos da
SED/MS; observação dos índices de aprovação, reprovação, evasão e de conclusão
de curso; desempenho dos estudantes frente as competências/habilidades e
conteúdos trabalhados; desempenho dos dirigentes, coordenadores, docentes e
técnico-administrativo frente às suas atribuições; realização da formação
continuada da equipe profissional; condições das instalações físicas,
equipamentos e materiais didáticos e suas adequações às necessidades de cada
curso oferecido; articulação com os estudantes e as famílias; cumprimento da
legislação vigente.
14 - Avaliação do
Projeto Político Pedagógico
Acompanhamento da
Execução e Avaliação do Projeto Político Pedagógico.
A construção e
execução do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica serão
sustentadas por um acompanhamento contínuo e sistemático da equipe gestora, e
inclui a participação efetiva dos coordenadores pedagógicos. Neste sentido
haverá um responsável pela mobilização da escola, de modo que a comunidade como
um todo possa estar periodicamente discutindo os rumos que o projeto político
pedagógico e a proposta pedagógica irão tomando. Como partes desse processo de
acompanhamento, poderão ser realizadas as seguintes ações:
- Análise dos planos de aula dos professores, para
verificar sua relação com os objetivos, com os conteúdos curriculares e
com as opções metodológicas da proposta pedagógica;
- Construção, juntamente com os professores, de
um instrumento de acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros
previamente discutidos, de forma que eles possam participar da avaliação
da sua própria prática de trabalho;
- Observação da sala de aula, a partir de um
instrumento de acompanhamento, para estabelecer relações entre a dinâmica
da aula e os objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica e
identificar aspectos que precisam ser mais bem trabalhados com os
professores;
- Acompanhamento do desempenho dos alunos,
identificando pontos nesse desempenho que precisam ser melhorados e que
precisam ser discutidos com os professores;
- Acompanhamento do desenvolvimento de projetos
propostos por professores e por alunos;
- Supervisão do uso do tempo e do espaço
escolar, verificando sua adequação aos objetivos e conteúdos curriculares;
- Supervisão da qualidade dos recursos didáticos
disponíveis, observando sua variedade, sua adequação ao número de alunos e
aos objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica;
- Reunião em dia fixo, que faça parte da
programação normal da escola, com os professores, para estudo teórico e discussão
de questões práticas;
- Reunião periódica com toda a escola e com os
pais dos alunos para avaliação e replanejamento do projeto político
pedagógico e da proposta pedagógica da escola.
Com estes referenciais é importante considerar permanentemente, com a
comunidade escolar, se o projeto político pedagógico, está efetivamente sendo
cumprido e quais as reformulações que precisam ser feitas para que o seu
cumprimento represente, de fato, a construção de uma escola de qualidade
educacional e social.
15 - Comissões de
elaboração do Projeto Político Pedagógico
1ª - Comissão de
mobilização, divulgação e acervo:
Diretor- Anildo Soares Flôr;
Coordenadoras pedagógicas - Claudete Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Presidente do Colegiado Escolar- Eriete
Neide Bertoncello Comelli;
Progetec- Leandro Laurindo Ramires;
2ª - Comissão de
diagnóstico:
Professora- Adelaide Rosangela Weber;
Professora – Veroni Boia;
Professora- Sidileide Bernardino
Cavallo;
Representante dos alunos- Alessandra
Moreira; Adrielli Andersen Theodoro;
Representante dos pais- Célia Dias
Cavanha;
Professora- Bruna Ortega Andreassa;
Coordenadoras pedagógicos- Claudete
Guilland
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Agente de atividades educacionais –
Francisca Ecilda Moreira;
Agente de merenda- Vanderléia Buth
Santore;
3ª - Comissão de
organização da escola:
Diretor- Anildo Soares Flôr;
Professora – Fernanda Adrieli Trenkel;
Progetec- Leandro Laurindo Ramires;
Agente de atividades educacionais -
Eriete Neide Bertoncello Comelli;
Representante dos alunos- Jonas Sanches
Ferreira; Júnior Duré da Silva;
Presidente da APM e representante dos
pais – Célia Bonfim Ortega Andreassa;
Coordenadoras pedagógicas – Claudete
Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Agente de limpeza- Lucia Laudelina
Vasques de Oliveira
4ª - Comissão de
concepções teóricas:
Professora- Eliane Izaias Moreira;
Representante dos pais/ Professor-
Mario Elias Ferreira;
Professora- Sueli Bonkosk Alves;
Professora – Sonirlei Aparecida
Rodrigues Ortiz;
Professor – Eduardo Oliveira Pereira
Junior;
Coordenadoras pedagógicas – Claudete
Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Representante dos alunos- Mayara Castro;
Auxiliar de inspeção de aluno- Delice
da Silva Francisco
5ª - Comissão de
correção e revisão:
Professora: Claudiomiro Lago Bonaldo;
Professora- Rozana Ramos Brites;
Agente de Inspeção de aluno: Delice da
Silva Francisco;
Coordenadoras pedagógicas – Claudete
Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Professor – Cleiton Teixeira;
Professor – Diego Rodrigues Vieira;
Professor – Aldacir de Oliveira Krein;
Professor – Leandro Alves da Silva;
6ª - Comissão de
lançamento e tratamento das informações:
Diretor- Anildo Soares Flôr;
Coordenadoras pedagógicas – Claudete
Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Progetec- Leandro Laurindo Ramires
7ª - Comissão
permanente:
Diretor- Anildo Soares Flôr;
Presidente do Colegiado- Francisca
Ecilda Moreira;
Coordenadoras pedagógicas – Claudete
Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
17 - Equipe
responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola:
Diretor - Anildo Soares Flôr;
Coordenadoras pedagógicas – Claudete
Guilland;
Claudia Bonfim Ortega Ferreira;
Presidente do Colegiado Escolar –
Eriete Neide Bertoncello Comelli
18 – Referências
ALVES, Gilberto Luiz. O Trabalho Didático na Escola Moderna: formas
históricas. Campinas,SP: Autores Associados, 2005. BRASIL.
Art. 189 da Constituição Estadual
Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1996.
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CARMINATI, Rosania Soares. CONSELHO DE CLASSE: REFLEXÃO DA PRÁTICA
PEDAGÓGICA.
Coleção Leitura Identidade do campo. Disponível em: http://www.qucebandeirantes.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=8. Acesso em:
18/06/2014.
Decreto Lei 1205 de agosto de 1981 e reconhecida pela deliberação do CEE (Conselho Estadual de Educação) nº 4158 de 15 de dezembro de 1994.
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2000.
DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes,
1992.
Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Freire, P. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (19 ed., 1989).
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Disponível em: http://johnkenny12.blogspot.com/2011/05/conceitos-de-plano-de-aula.html acesso em: 15
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Educação e conscientização: extencionismo rural. Cuernavaca (México):
Freire, P. CIDOC/Cuaderno 25, 320 p. 1968.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
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prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. – Coleção Leitura.
GADOTTI, Moacir. O projeto político-padagogico da escola na perspectiva de uma educação. para a cidadania. In Automia da escola: princípios e propostas. Série Guia da Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1997.
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Brasília: Congresso Nacional, 1996.
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fracasso escolar. Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 31, n. 02,
Revista: Educação & Sociedade, São Paulo, 2005.
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Educação para o desenvolvimento humano pela tecnologia digital. São Paulo:
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Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 5 ed. São Paulo: Ed.
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de 2011. Diretrizes Nacionais para o Ensino Médio. Brasília:MEC/CNE/CEB, 2011.
Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 07/2010, de 07 de abril de
2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
Brasília: MEC/CNE/CEB, 2010.
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de 2010. Diretrizes Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) Anos.
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Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 01/2000, de 05 de julho de
2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens
e Adultos. Brasília: MEC/CNE/CEB, 2000.
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2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica. Modalidade Educação Especial. Brasília:
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Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2/2012, de 30 de
janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Brasília:
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NADAL, Beatriz Gomes. O CONSELHO DE CLASSE NO ÂMBITO DA GESTÃO
DEMOCRÁTICA DO TRABALHO PEDAGÓGICO. Universidade Estadual De Ponta Grossa, PR
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PIAGET, J. La Prise de Conscience. Paris: PUF, 1974. A Tomada de
Consciência. São Paulo: EDUSP/Melhoramentos, 1974.
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Vozes). Demo, Pedro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
“Projeto Político Pedagógico Escolar na Perspectiva de Uma Educação para a Cidadania”, Moacir Gadotti.
REFERENCIAL CURRICULAR. Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso do Sul. 2012.
Resolução SED n.3.280, de 17 de Maio de 2017.
Resolução da SED n.2507, de 29 de dezembro de 2011 no Art. 1º-
Único desta Resolução, pelo prazo de cinco anos, a partir do ano de 2012. E Art. 2º:
incisos III e VI do Artigo 58 da Constituição Estadual.
“Projeto Político Pedagógico Escolar na Perspectiva de Uma Educação para a Cidadania”, Moacir Gadotti.
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Resolução SED n.3.280, de 17 de Maio de 2017.
Resolução da SED n.2507, de 29 de dezembro de 2011 no Art. 1º-
Único desta Resolução, pelo prazo de cinco anos, a partir do ano de 2012. E Art. 2º:
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Secretaria de Estado de Educação. Referencial Curricular da Rede
Estadual de Mato Grosso do Sul – Ensino Fundamental. Campo Grande: SED/MS,
2012.
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VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino e aprendizagem e projeto político-pedagogico. São Paulo: Libertad Editora 2004.
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Inovações e projeto político-padagogico:
uma relação regulatória ou emancipatória? Cad. Cedes, Campina, v. n.61, p.
267-281, dezembro 2003.
VEIGA, Zilan de Passos Alencastro. As instâncias colegiadas in Escol:
Espaço do Projeto Político Pedagógico. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.
Vygostsky, L. S. Formação Social da Mente. São Paulo: Martins, 1991.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 1993.
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